A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


domingo, 31 de julho de 2011

Os 48 Caminhos Rumo a Sabedoria: Caminho 4 - Apresente-se a Você Mesmo

Os 48 Caminhos Rumo a Sabedoria: Caminho 4 - Apresente-se a Você Mesmo
 
“Não vá pela vida fazendo suposições de quem você é.
Tome um tempo agora para se conhecer, antes que uma crise venha e o force a fazê-lo.”
Por Rav Noah Weinberg zt''l
 
Você alguma vez já entrou em um trem indo à algum lugar, para só depois se dar conta que estava indo para o lugar errado?
O mesmo acontece na vida.
Nós temos metas e fazemos planos – e algumas vezes descobrimos que estávamos no “trem errado”.
Binat halev literalmente significa “entender com o coração”.
O coração é a base das emoções.
Dizemos: “Meu coração está pesado, meu coração está elevado, meu coração está arrasado, etc.”.
Entender seu coração é entender seu verdadeiro interior.
Muitas pessoas vão pela vida fazendo presunções de quem elas são.
Elas nunca tomam um tempo para se “conhecerem”.
Não tenha medo de descobrir que o “verdadeiro você” possa ser diferente do
“você de agora”.
Frequentemente uma crise nos bate quando, na meia-idade, as pessoas nos perguntam:
“Sobre o quê é a vida? Será que tudo isso vale a pena?”
Já ouvimos pessoas que, de repente, mudaram de direção na vida, se demitiram e se divorciaram.
Você sabe... como aquele médico bem-sucedido que decide que ele nunca quis cursar a faculdade de medicina – então ele larga o emprego e se torna um artista.
Conhecer a você mesmo é a essência de estar vivo. Se você não se conhecer, você não está vivendo.
Se você não sabe o que faz o seu “tic”, você é um robô, uma marionete, um zumbi. Portanto, não espere por uma crise.
A vida é muito curta para tomar trens errados.
 
Começando
Pense em alguém que você se fascinaria por conhecer, alguém que você realmente gostaria de saber o que faz o “tic” dela. Agora perceba que a pessoa mais fascinante que você jamais encontrará é...você.
Sente-se, diga oi, e apresente-se a você mesmo.
Familiarize-se com você como se fosse conhecer um primo distante.
Se entreviste.
Faça perguntas sobre sua vida e a direção que está tomando.
Descubra seus sonhos – tanto aqueles que você está realizando quanto aqueles que você deixou para trás.
Volte para o básico. Você quer ser rico. Você quer ser famoso. Você quer ser bom. Você quer realizar. Você quer significado. Você quer ser criativo.
Mas por que você quer tudo isso? O que o está impelindo? O que você realmente quer da vida?
 
O processo de auto descoberta envolve fazer uma série de perguntas, sempre sondando mais profundo até onde a verdade emerge.
Pergunte-se 10 perguntas que você faria a um amigo íntimo. E espere pelas respostas.
Não se preocupe, ninguém vai tirar sarro de você.
- Qual é o propósito da vida?
- Qual é o meu objetivo na vida?
- Por que eu escolhi esta carreira?
- Como eu gasto meu tempo livre?
- Qual é a minha motivação para fazer o que eu faço?
- O que realmente me faz feliz?
- Eu sou tão feliz quanto eu quero ser?
- É mais importante ser rico ou pobre?
- Quais são os meus planos futuros? Por que?
- Quais são os meus sonhos secretos e ambições?
Não se surpreenda se as respostas não forem imediatas.
Esse processo pode levar muitos meses.
Mantenha-se com ele e descubra o qe faz você dar o “tic”. As respostas estão escondidas aí dentro.
Afinal de contas, você tem um parceiro fascinante.
Finalmente, a pergunta mais importante a se fazer é:
“Para que eu estou vivendo?”
Soa como uma pergunta simples, mas muito se envergonham de perguntá-la. Uma voz dentro de nós diz, “Por que fazer uma pergunta tão básica como esta?”
Somos resistentes porque sabemos que requer uma busca dentro de nós muito difícil. E quando você se conhece minuciosamente, aí você mudou.
Você mudou sua relação com você e com o mundo.
 
Convicção ao Tomar Decisões
As pessoas, muitas vezes, evitam tomar decisões pelo medo que têm de cometer um erro. Na realidade, a incapacidade de tomar decisões é um dos maiores erros da vida.
Imagine um mendigo que recebe uma carta dizendo que ele herdou 1 milhão de dólares. Se ele não ler a carta, ele é rico ou não?
Similarmente, D-us nos deu o livre arbítrio para tomar decisões na vida e alcançar a grandeza. Mas se nós não estivermos cientes do nosso livre arbítrio, aí nós o temos realmente. E acabamos culpando os outros quando as coisas dão errado – apesar de que sabemos que a decisão cabe a nós tomar.
Se você não está usando o seu potencial, isso desgasta sua convicção.
Você sabe qual é o seu potencial? Você tentou usá-lo?
Você tem que combater a vida.
Você não desistiu, não é?
Vamos continuar o jogo, com o viver da vida realmente, não só “deixar a vida me levar”.
Saiba a diferença entre “tomar decisões” e apenas boiar, deixar as coisas se ajeitarem por si só.
Você escolheu ir para a faculdade? Ou talvez você não teve nada a ver com a decisão. Foi uma coisa que você fez porque se formou no colégio e todo o mundo estava fazendo? Você pensou nisso e realmente tomou a decisão?
Imagine esta conversa privada de um estudante da faculdade:
Por que eu vou ir para a faculdade?
Para ter um diploma.
Por que?
Porque aí vou ter um bom trabalho.
Para que?
Para poder pagar os empréstimos da faculdade.
 
Através do processo do questionamento, revela-se um erro de lógica na sua motivação. Na verdade, o primeiro motivo para ir para faculdade deveria ser para adquirir conhecimento, sabedoria e informação. Em outras palavras, para ter uma educação!
Agora tente o processo você mesmo, usando este exemplo:
Por que eu quero me casar?
Não aceite respostas prontas.
Continue perguntando “Por que, por que, por que?”
Seja franco.
É você.
Pergunte qualquer pergunta que quiser.
Seja paciente e persistente.
Eventualmente você obterá uma resposta.
Quando você analisa completamente uma questão, aí você pode tomar uma sábia decisão com convicção.
Identifique onde falta convicção em você.
O que deixa você nervoso?
Em quais situações você deixa de ser você mesmo?
Por que você não pode tomar decisões?
Será que você não sabe como tomar uma decisão? Ou você não tem vontade de tomar decisões?
Aprecie tomar decisões.
Lide com o mundo em que você vive. Isso é amar a dinâmica da vida.
 
Isole seus Obstáculos
Qualquer momento em que encontrar dificuldades para atingir um objetivo, descubra o que está prendendo você.
Todo mundo tem problemas.
Estar ciente destes problemas é a chave para entrar em contato com você mesmo. Porque se você não lidar com os problemas, eles crescerão e te apunhalarão por trás.
Escreva os seus “obstáculos” em um papel. Isso é um bom passo na direção correta.
Isolando obstáculos específicos, você os transforma em desafios concreto que requerem soluções.
Pergunte-se:
- Eu sou preguiçoso? Por que?
- Sou desorganizado? Por que?
- Eu fico bravo? Quando?
- Por que eu sempre fico na defensiva? Sobre que?
- O quê me deixa com ciúmes?
- O quê me deixa arrogante?
- Eu tenho problemas em tomar decisões? Por que?
- Eu tenho falta de disciplina?
- Me falta autoconfiança?
- Por que eu não tomo mais inciativa?
Traços de caráter negativos são a raiz dos nossos problemas.
Faça uma lista de seus traços negativos – identifique quando eles o afetam mais. Então analise o que ativa essas reações em você.
Finalmente, formule uma abordagem efetiva contra ele.
Trabalhar sobre isto toma tempo. Mas você tem alguma coisa melhor para estar fazendo agora?
 
Entenda suas Emoções
Entre em contato com seu estado emocional.
Tente ver como está se sentindo.
Feliz? Bravo? Tenso? Triste?
Emoções são como uma vara de medidas para o que está acontecendo abaixo da superfície. É como tomar a temperatura.
Se você estiver doente, precisa saber o diagnóstico para poder resolver o problema.
Descubra porque você está triste.
Quem ou o quê está pressionando você?
É um problema interno ou externo?
Identifique-o.
Digamos que você está irritado. Por que?
Se veja por fora e localize o problema. Se não fizer isso, é só irritação. E, quando você se der conta, você pode ir para casa e gritar com seus filhos.
Uma vez que você identificou o que causa esses sentimentos negativos, ajuste-se a minimizar o impacto.
Evite essas situações ou se prepare para lidar com elas quando surgirem.
Além disso, desfaça-se de motivações negativas que corrompem o seu comportamento.
Digamos que você dê caridade. Por que? Uma motivação é para ajudar a humanidade. Outra é o prazer de ser construtivo. Uma terceira é o desejo de fazer o bem.
Todas essas são motivações positivas.
Uma motivação negativa para dar caridade é:
“Eu quero que as pessoas me admirem”. Isso corrompe.
A próxima vez que der caridade, faça-o anonimamente.
Elimine as razões erradas. Elas são destrutivas.
O mesmo vale para as emoções positivas.
Esteja ciente de como seu estado emocional afeta suas decisões.
Por exemplo, não compre um novo aparelho de som quando estiver eufórico. Espere. Pense sobre isso.
Você está suscetível.
Aponte o que o faz feliz.
Você pode ter mais alegria diariamente por formular algumas aplicações práticas. Você se levantou pela manhã, é um dia lindo e se sente ótimo. Tem energia.
Agora tome esse sentimento e se ensine como levantar com o pé direito – cada dia!
Outro exemplo: Você fez um bom trabalho e obteve um elogio do seu chefe.
Agora se foque: Você precisa que seu chefe lhe diga que fez um bom trabalho? Não!
Crie seu próprio prazer em fazer um bom trabalho.
 
Entre em Contato com os Dois Lados
Todo mundo tem um desejo por grandeza..
Nós queremos respeito, poder, fama.
Nós queremos alcançar, ser fortes, fazer a coisa certa, até mesmo salvar o mundo.
Todavia, ao mesmo tempo que queremos tudo isso, nós temos uma vontade contrária: escapar da responsabilidade, ficar na cama e nos esconder debaixo do cobertor..
Alguém pode dizer, “A vida é linda”, mas ele não o sente.
Suas emoções o impedem e fica vagando pensando, “Uff, a vida é um fardo!”.
Reconheça o vulcão de conflito em você: o que você realmente 'quer' versus o que você sente vontade de fazer.
Esse é o conflito entre o corpo e alma. Uma vez que você vislumbrar a dicotomia,
você pode identificar a qualquer momento se é o seu corpo ou a sua alma que está falando. Isso torna possível viver com sanidade e fazer a escolha certa.
O próximo passo é fazer paz entre os dois lados.
A forma mais fácil é esmagar seu desejo de grandeza.
Mas a vida não é sobre tomar a saída mais fácil. Só porque você se sente desconfortável sobre uma ideia, não significa que esteja errada para você.
É difícil acabar com os hábitos, e crescimento pode ser assustador.
Por exemplo, você preferiria ser rico ou feliz?
Ok, você preferiria ser feliz. Agora imagine essa troca:
“Vamos lá, eu te ensino como ser feliz. Somente requer esforço e mudança.”
“Oh, eu adoraria, mas eu não posso agora. É impossível. Eu tenho que pegar um avião.”
“Sério? Eu lhe pago R$ 10.000 por semana para trabalhar sobre sua felicidade.”
“Claro! Aonde eu assino?”
“Ah, mas eu pensei que você não podia agora...”
Nós ocultamos nossos problemas com racionalização.
“Eu quebrarei a cabeça pensando sobre o que é a vida! Ninguém realmente sabe sobre o que é a vida. Não vai dar certo. Nada pode ser feito mesmo. Eu não me importo. Isso não vale meu tempo!”
Os Sábios dizem que uma pessoa somente comete um erro quando é dominado por um momento de insanidade.
Assim, perceba que você está lutando contra sua “insanidade”.
Não é lógico.
Você tem que estar pronto. Porque se você sair da linha, é você que sai perdendo.
Então... você quer mudar?
O que você tem contra isso?
Sinta a antipatia do corpo.
Nós somos tão preguiçosos. O corpo só quer dormir. “Aaaah....eu não quero mudar. Eu estou feliz assim. Eu estou confortável no meu nicho de angústia.”
Você é rico o suficiente?
Não!
E você é feliz o suficiente?
Você vê a importância de entender isto?
Você tem que identificar o animal que está combatendo. “O pavor da mudança”.
Se você estiver alerta, você vê o inimigo.
Você pode perder uma luta com o seu corpo, mas pelo menos você tem certeza. “Eu sei o que estou fazendo”.
 
Persuada o Corpo
Entre em contato com seu âmago espiritual. Saiba o que está levando você.
Não deixe que o livre arbítrio seja uma coisa subconsciente.
Você quer grandeza.
Mas o corpo diz que é muito esforço.
Tente convencer o corpo, tente identificar o benefício tangível, e persuada seu coração junto.
Por exemplo, se você estiver emocionalmente convencido do benefício de estar em forma, aí mesmo quando você acabar todo suado e sentir seu coração bater, você o continuará fazendo. Porque você decidiu, “Eu quero isso”, você sabe que é importante.
Para evitar repercussões negativas, suas emoções têm que estar confortáveis com as mudanças que fizer. Aprenda a relaxar e reafirmar o corpo.
Persuada o corpo e diga, “Não vai ser tão ruim. Lembre da última vez que fez um esforço, quão bem se sentiu!”
Se encoraje e se recompense pelo seu sucesso.
Não diga que não funciona. Você não fez o esforço.
Não desista na sua intuição e percepção.
Só se dê conta que você ainda não o realizou.
Considere como os desejos básicos humanos o afetam: segurança, respeito, honra, paixões, pressão social, e posses.
Preste atenção particularmente em como você aceita a responsabilidade.
Digamos que você cometeu um erro.
Você quer se desculpar de uma maneira completa e correta. Mas você tem vontade de esquecer isso tudo, se esconder, fugir e dizer “não foi minha culpa”.
Esse é o vulcão.
Nós queremos ser fortes, dedicados e poderosos - no entanto, nos sentimos como marshmallows.
Escolher o caminho da alma não vem naturalmente.
Toma muito tempo e trabalho duro.
 
Saiba o que Você Sabe
Não pense que só porque você entende alguma coisa, você vive com ela. É possível acreditar de uma maneira e, no entanto, agir de outra.
Acontece conosco todo o tempo.
Você pode pensar que é importante comer comidas saudáveis, mas mesmo assim, você devora batatas fritas e bolos de chocolate.
Nossas ações são determinadas pelo nosso nível de claridade.
Se entendermos uma ideia somente num nível superficial, então teremos dificuldade em apegar-nos a ela quando a situação for dura.
A próxima vez que for a um funeral, olhe com atenção.
Quando eles removem o corpo da capela, os enlutados começam a chorar.
Eles estão chorando porque eles querem que o corpo continue ali?!
Não.
De repente há uma realização da ideia da morte, que ele não vai voltar mais.
No cemitério, eles abaixam o caixão dentro da terra e os enlutados começam a chorar de novo.
É a realização emocional de que a morte é final agora.
Até que você alinhe os seus sentimentos com a realidade, você está no mundo dos sonhos. O crescimento começa na mente, mas seu coração tem que acreditar tudo que sua mente descobrir. Somente aí você vai integrar essas ideias na sua vida do dia-a-dia.
 
Clareza dos 5 Dedos
Você tem que se conhecer friamente, assim como você sabe que tem 5 dedos na mão.
Como você sabe que está no caminho correto?
Como você sabe que não está cometendo um erro agora mesmo?
Para desenvolver essa claridade, articule os princípios importantes que guiam a sua vida.
Por exemplo, nós dizemos que o amor é uma obrigação. Isso é razoável?
Trabalhe nessa questão você mesmo:
“Ridículo. Você não pode me obrigar a amar.”
“Mas e se eu tiver filhos, eu vou ama-los?”
“É claro que vou amar meus filhos!”
“Como eu vou saber? Eu não sei que tipos de filhos terei. Talvez eles sejam imaturos e infantis e não vou amá-los.”
“Eu vou. Eu sou obrigado a amar meus filhos.”
Você vê a contradição?
Num nível intuitivo, você sabe que o amor é uma obrigação. Mas o conceito não está tão claro para que possa articulá-lo.
Tome seu tempo.
Ordene os aspectos mais básicos da vida.
Faça perguntas importantes sobre as questões globais e espirituais da vida.
- Qual é o sentido da existência?
- O que faz da vida boa?
- Como eu me sinto em relação à humanidade?
- O que há depois da vida?
- Como eu entendo o bem contra o mal?
- Eu tenho livre arbítrio? Como eu o ativo?
- O que me deixa triste? Tudo bem eu me sentir triste?
- Como eu me sinto com relação à D-us?
- Tenho orgulho de ser judeu?
- Como eu entendo o Holocausto?
Alguns desses tópicos podem ser desagradáveis de pensar. Se forem,
por que?
Descubra.
Não use 'slogans' para repetir o que você ouviu.
Saiba o porquê de cada coisa que você está fazendo. Caso contrário, é a sociedade
falando.
Você pode ter adotado uma parte da sociedade sem analisar sua validade.
Confira isso.
Trabalhe todas essas questões até que você tenha claridade dos “cinco dedos”.
Um ser humano que sabe o que quer, ele conseguirá.
Por bem ou por mal.
É como um mecanismo de um míssil teleguiado.
Se você o programa corretamente, ele chegará lá.
 
Por que “Conhecer a si Mesmo” é um Ingrediente da Sabedoria?
- Você pode apreciar a verdade se você olhar honestamente para dentro de si.
- Emoções são forças poderosas para a grandeza. Conheça-as. Controle-as.
- Identifique seus problemas. É um começo para solucioná-los.
- Se você não começar a se endireitar agora, está sujeito a cometer grandes erros.
- Não tenha medo de descobrir que você realmente é.
- Use seu livre arbítrio como uma ferramenta consciente para viver melhor.
- Se você estiver bravo ou triste, descubra porquê. Qual é a raiz do problema?
- Se você estiver atuando de maneira ilógica, pelo menos reconheça isso para você mesmo!
- A chave para a sanidade é deixar a verdade entrar no seu corpo.
- Você não pode se dar ao luxo de esperar muito para se conhecer. Porque você é a pessoa mais fascinante que jamais encontrará.
 
Por: Noach Weinberg