A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


domingo, 24 de novembro de 2013

Encontrando o Real Valor

Quando a vida está frenética e estamos rodeados por um monte de pessoas, é fácil se aborrecer com coisas pequenas que os outros dizem e fazem.

Nesses momentos, como pessoas espiritualizadas, precisamos parar e nos fazer a seguinte pergunta: “Será que o problema está realmente nas pessoas ao meu redor? Ou será que no espaço em que me encontro é que existe negatividade?”

Existe uma história que adoro contar sobre o Rei David. Um dia em que ele estava indo para uma batalha, um homem que estava à margem da estrada começou a xingá-lo. Ao invés de revidar, David respondeu: “Se ele está me xingando, realmente eu mereço ser xingado.”

Quando as coisas acontecem à nossa volta, 90% do tempo pensamos primeiro com nosso ego: por que essa pessoa está me ferindo? Mas quando fazemos isso, nos separamos daquela pessoa.

Agora suponha que podemos virar esse mesmo conceito ao contrário e perguntar: por que isto está no meu filme? O que tenho que aprender com isso? Então, seremos capazes de extrair o valor real da situação.

Lembre-se também de que os ensinamentos da vida não acontecem apenas no âmbito maior das nossas existências; eles acontecem através das pequenas ocorrências, que geralmente deixamos de perceber.


Karen Berg

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Kabbalah - Mundo dos Milagres e da Magia

Bem vindo ao Mundo dos Milagres e da Magia!! A Kabbalah.

Pois bem, é assim que todos a percebem, um instrumento tecnológico para suprir as satisfações imediatas!!! 
Hummm....ledo engano para aqueles que a procuram com este objetivo, para aqueles que com o seu desejo de querer para si, bebem de sua fonte.
Isto seria exoterismo e o lado profano da espiritualidade. 
Kabbalah nos leva a um caminho de sabedoria maior, a partir de transformações internas, onde libertamos o poder da mente sobre a matéria, da alma sobre o ego e do espírito sobre o físico.
Sair da escravidão que nos encontramos não significa para a kabbalah renunciar o mundo físico, mas eliminar seu controle sobre cada um de nós.
Por isto a kabbalah nos ensina a sermos donos de nosso destino, a partir da retirada de véus que não nos deixam enxergar a verdade de nossas vidas, do quanto estamos sob o controle de elementos externos e pequenos, considerados sem luz.
Seu trabalho é continuo
Aquele que entra nos seus caminhos terá uma nova rota em sua vida, pois o desenvolvimento da alma e do corpo é algo constante.
Necessitamos alimentarmo-nos de sabedoria constantemente.
A Kabbalah não elimina os seus defeitos, a sua humanidade, você os transforma, diminuindo cada desvio e negatividade a partir da consciência da vida, do propósito de vida, do servir a D’us e a partir da consciência de si mesmo, do bem e do mal. Você também não mata o mal, mas transforma-o ou afasta-o de sua vida!
Não se aprende a ser “bonzinhos”, mas a sermos seres humanos melhores, a cada dia.

Os véus não nos deixam perceber e separar o “joio do trigo”, nos envolvemos com a vida de forma reativa, julgando a tudo e todos, criando, assim, mais cascas e negatividade, vivemos sob uma grande pressão, que chamamos de “pressa”!.

Seu maior instrumento é fazer você buscar dentro de você, a sua força motriz e não mais fora, criando uma direção e concentração, conscientizando seus desejos e suas potencialidades, através de rituais e meditações.
Existem magias e milagres!!!??
Sim é claro que existem, mas o que buscamos são magias e milagres permanentes e que geram luz para todos, que tragam evolução e não disputas, raivas, ódios... que perduram décadas e décadas espirituais.

Normalmente o que as pessoas buscam é uma magia que independe dos outros, que o mais importante é salvar a si mesmo.
É impressionante o numero de pessoas que cobram isto de mim, os rituais e as formulas praticas e mágicas.
Kabbalah é uma tradição puramente oral, então muitas destas magias só se passa ao vivo, na conversa, na fala e não para todo mundo, pois nem todo mundo está em condições de fazer de forma correta.
Para a grande maioria você fala, passa as magias, mas (é incrível), não escutam, não entendem, não percebem.
Então daí é que vem a idéia: a maioria não esta com os ouvidos preparados, os olhos sem véus...até mesmo para ver os resultados da magia.

Kabbalah é magia, magia o tempo todo, mas para a magia dar certo você tem que sair da escravidão.
Sair das suas angustias.
Através do seu estudo entendemos o por que disto, das energias e vibrações que nos desviam e deturpam, das conseqüências de nosso egoísmo.
Mas não adianta: queremos magia para resolver as coisas egoístas... queremos magia para ficarmos ricos, ter o amor de nossos sonhos...mas nem se quer estamos prontos para ter tudo isso...pena, pois assim como quem ganha rápido, perde rápido.

É preciso transformação, para saber usar seus códigos, suas meditações, seus mantras e orações, é preciso sabedoria para chegar aonde quer!

Kabbalah é uma aproximação com D’us... e daí todas estas magias...aonde ficam?

Por: Escola de Kabbalah de Porta Alegre

domingo, 17 de novembro de 2013

Construindo Receptor

Os cabalistas consideram a Bíblia como um “jogo” de códigos, e há uma lição poderosa codificada na história de Jacó e de seus dois netos. 

O neto mais velho é chamado Menashe, cuja raiz do nome significa “falta”. 
O neto mais novo é chamado Ephraim, cuja raiz significa “sustento”. 
Em seu leito de morte, Jacó dá suas bênçãos nas cabeças de seus netos.
A tradição ensina dar preferência á idade mais velha, ou a Menashe.
Assim, o neto mais velho começaria com sua mão direita e o mais jovem com a mão esquerda.
Mas Jacó inverte-a.
Põe sua mão direita na cabeça de Ephraim, e a sua mão esquerda em Menashe, o mais velho.
O código está decifrado.
Ephraim precede Menashe.
A abundância precede a falta.
A solução precede o problema.
Isto revela uma maneira de enxergar as épocas difíceis de nossas vidas.

Nós podemos ver as dificuldades não como problemas a serem resolvidos, mas sim em usar soluções que já estão lá.
Está aqui o significado.
De acordo com a Cabala, ás vezes nós estamos prontos para uma abundância maior de Luz, mas nosso Receptor é muito pequeno para agüentar, assim nós necessitamos de um Receptor maior.
As vezes, nós podemos construir um Receptor maior pró-ativamente.
Mas outras vezes nós necessitamos algum auxilio para quebrar nosso Receptor menor a fim de construir um outro maior.
Nesses casos, nós quebramos nossos Receptores com as situações difíceis.
Está compreendido que as situações difíceis servem a uma finalidade: nos permitir uma abundancia maior de Luz e de bênçãos, nos ajudando a construir um Receptor grande o bastante para suportá-la.
Não é sobre ter épocas difíceis e esperá-las passar.
Quebrando um Receptor menor em troca de um maior, os tempos difíceis são como aquela cura que vem antes da doença.
A Luz já está esperando-o lá, e os tempos difíceis são as ferramentas para alcançá-la.
Há um outro termo para quebrar o Receptor menor a fim de construir outro maior. Chama-se “sendo como o Criador”.

Por: Yehuda Berg

sábado, 16 de novembro de 2013

O Segredo dos Sacrifícios

O cabalista Rav Ashlag ensina que existem duas categorias de interação com a Luz do Criador, chamadas de Ocultamento da Face e Revelação da Face.
Rav Ashlag compara com alguém que está andando na rua e vê o rosto de um amigo vindo em sua direção. A pessoa imediatamente reconhece o amigo. 
Mas se o amigo estiver de costas a pessoa fica em dúvida se é ele mesmo.

Quando alguém sente bondade e vivencia bênçãos em sua vida está experimentando a Revelação da Face do Criador. 
Está olhando a face do Criador e sentindo a verdadeira essência do Criador.
Quando alguém sente dor, carência e escuridão, não está sentindo a essência do Criador, e é considerado que o Criador está de costas.
Isto é o Ocultamento da Face.
Obviamente todos nós desejamos viver a vida no modo de Revelação da Luz.
Rav Ashlag ensina, todavia, que o trabalho que realmente gerará Luz na nossa vida é o trabalho feito nos momentos de ocultação da Luz.
Por isso dizem os sábios que quanto maior a dor na ação espiritual, maior será a recompensa.
Rav Ashlag diz que não chegaremos à totalidade de revelação da Luz se não fizermos esforço máximo no momento de Ocultamento da Face.

O segredo dos sacrifícios é o trabalho que fazemos quando a Luz esta oculta.

Nossa natureza é querer fazer o trabalho quando estamos inspirados, mas o que traz bênçãos para a vida é o trabalho feito no ocultamento.

Por: Shmuel Lemle

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Sonhos

Estamos no mês de Kislev que rege os sonhos, um mês para olharmos para eles, pois através dos sonhos falamos com D´us, com o mundo espiritual. 
O capítulo da Torá que iniciamos nossos estudos nesta semana, fala da interpretação dos Sonhos por Yoseph!
Vamos aprender um pouco.

Segundo o Zohar todos os sonhos se desdobram conforme a interpretação que damos a ele.

A medida que um homem é mais espiritual, mais verdadeiro são seus sonhos. Quando uma pessoa está escravizada pelo seu ego, pelas forças negativas, o corpo possui mais força que a alma, e com isto é mais difícil ter sonhos bons, elevados, mensagens através destes.

Os sonhos podem conter mensagens boas e mensagens ruins, mensagens falsas e verdadeiras.

Os sonhos podem ser Naturais, pesadelos, providenciais ou proféticos.

Os sonhos Naturais representam os comuns, possuem um nível mais baixo de mensagens, estão ligados a consciência do corpo, falam mais do cotidiano, vem com as experiências diárias e suas angustias.

Os pesadelos são sonhos gerados pela nossa própria negatividade.

Os sonhos Providenciais são as mensagens e lições de vida que recebemos, é a verdadeira comunicação com a Alma, com D´us e devemos dar atenção a eles.

Os sonhos proféticos representam um nível muito alto, e normalmente se apresentam àquelas pessoas que dedicam sua vida a transformação espiritual e a ajudar outras pessoas.

Fonte: Escola de Kabbalah de Porto Alegre

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Nossa Distração

Quase todas as formas de espiritualidade defendem a ideia de que o propósito real das nossas vidas é reforçar nossa conexão com o Criador. 
Por que, então, até mesmo aqueles de nós que acreditam que isso seja verdade, investem tanto tempo de suas vidas fazendo tudo, menos aquilo que vieram fazer neste mundo?

A resposta está na seguinte história: 
Era uma vez um rei que estava muito doente. Ele disse que quem conseguisse curá-lo seria agraciado com duas horas dentro do tesouro real, de onde poderia levar todo o ouro, diamantes e rubis que pudesse recolher. 
Logo depois, um dos conselheiros do rei o curou e obteve acesso ao tesouro. 
Após ser curado, o rei se preocupou em ceder tanta riqueza do seu tesouro. 
Então, esquematizou um plano para distrair o conselheiro. 
O rei sabia que esse conselheiro em particular tinha uma grande paixão por música, e assim contratou cem dos melhores músicos para tocarem as canções mais belas dentro do tesouro, enquanto ele juntasse sua fortuna durante as duas horas.

Toda vez que o conselheiro começava a recolher as joias, a música se tornava mais alta e o distraía. 
Às vezes, um novo instrumento era adicionado e ele se via compelido a largar tudo e ir assistir, encantado. 
Depois de algum tempo, ele se deu conta de que suas sacolas estavam vazias e que era melhor começar a recolher o tesouro. 
Mas aí já era tarde demais. 
Seu tempo havia se esgotado.

Somos como o conselheiro: nos distraímos. 
Quando começamos a focar no verdadeiro propósito das nossas vidas, o Oponente, ou Lado Negativo, sempre desvia nossa atenção. 
Uma boa forma de derrotar essa voz é não lhe dar espaço, para começo de conversa. 
Quando ocupamos nossos pensamentos e nossa agenda com nosso trabalho espiritual, compartilhando, estando com os outros, nos conectando com a Luz – não há espaço para distrações!

Viver um caminho espiritual é difícil quando nossas conexões são intermitentes. 
A Luz é consistente, e quando somos consistentes na nossa espiritualidade, atraímos a Luz para as nossas vidas de forma consistente também.

Haverá sempre uma razão para não estudar, não compartilhar, não se comprometer – porque essa é a forma do Oponente atuar!

Até um dia, em que é tarde demais para receber todos os tesouros que a Luz tem a intenção de nos dar.

Quando paramos de dar desculpas e realmente nos comprometemos com o caminho da mudança, começamos a viver o propósito da nossa vida. 

Por: Yehuda Berg

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Conexão com a Luz

Como alunos de cabala, aprendemos que ir à igreja ou a um templo geralmente é um ritual mal interpretado. 
O propósito nunca é simplesmente comparecer e “adorar”, mas realizar uma conexão com a Luz, para que possamos usá-la nos dias seguintes.

Existe uma história sobre um homem pobre chamado José que vivia há muito tempo atrás em Jerusalém. 
Ele precisava desesperadamente encontrar trabalho para sustentar sua família. Uma noite, José teve um sonho sobre um tesouro enterrado debaixo do palácio na cidade de Vilna, na Lituânia. 
Embora Vilna fosse situada ao norte da Europa, a milhares de milhas de Jerusalém, José resolveu ir até lá para encontrar o tesouro.
A viagem levou quatro meses.
Quando José chegou ao palácio, foi imediatamente confrontado pelos guardas do rei.
José ficou tentado a mentir sobre o motivo de sua longa viagem, mas decidiu que dizer a verdade era o melhor caminho, já que não havia feito nada de errado.
Assim, José contou seu sonho ao capitão.
Ao ouvir José, o capitão começou a rir e disse:
“Se eu desse ouvidos a todos os meus sonhos, estaria em Jerusalém nesse instante. Sabe, essa noite mesmo eu tive um sonho sobre um homem que possui um tesouro enterrado embaixo de sua casa!”
Pela descrição que o capitão fez da casa, José se deu conta de que ele era o homem e que o tesouro estava embaixo da sua própria casa.

Nesse momento, José entendeu o motivo real da sua viagem: aprender aonde se encontrava o tesouro no final das contas.
O ensinamento nessa conhecida história é que o tesouro que procuramos está bem ali, no nosso próprio quintal.
Mas para mim, existe um ensinamento ainda mais profundo no entendimento de que “ir para uma conexão” nunca é o objetivo final, mas sim o meio para alcançar um objetivo final.
Não teremos completado o trabalho só por ter feito a viagem.
É o que acontece depois que constitui a chave.
Como José na história, precisamos retornar para as nossas vidas, para as nossas casas, e realizar ações com a Luz que recebemos.

Não se trata apenas de se conectar com a Luz, mas sim o que fazemos com ela que permitirá que encontremos os tesouros infinitos que todos nós estamos designados a receber.

Por: Yehuda Berg

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A Queda Espiritual

Todos nós caímos, espiritualmente falando, de vez em quando. 
É importante aceitar onde erramos, mas é igualmente importante continuar seguindo em frente. 
Muitos de nós somos duros com nós mesmos, e nos damos por vencidos.

O grande Cabalista Rav Nachman dizia que quando ele caía do nível espiritual que ele havia conseguido não se sentia deprimido. 
Só começava do zero, como se nunca antes houvesse pisado no caminho espiritual. Algumas vezes ele tinha que começar do zero várias vezes ao dia.
Também disse que através da depressão e da tristeza um homem pode esquecer quem e o que ele é realmente porque sua verdadeira essência está coberta por muitas cascas de tristeza.
Portanto, é necessário lutar para estar em um estado de felicidade, sem importar quão baixo chegamos.
Esqueça de quem deveria ser, ou que não deveria estar fazendo.
Só sorria, seja feliz e tenha consciência de que sua felicidade é o botão de reinicio no jogo da vida.

Por: Yehuda Berg

sábado, 2 de novembro de 2013

Será que causei algum impacto hoje?



O Zohar ensina que você tem que estar em posição de agir e de compartilhar o tempo todo. 
É importante perguntar a si mesmo: “Estou causando algum impacto no mundo com tudo o que faço? Estou fazendo a diferença?” 
As únicas coisas que nos impedem de ter esses pensamentos são: 
1) achar que temos “o direito de” e
2) apegos.

Achar que temos “o direito” é o que nos faz pensar que estamos muito cansados para compartilhar; e os apegos nos dizem que outros podem fazer aquilo – nós não somos os únicos a ter que carregar o mundo.

O que é se achar “no direito de”?
É uma consciência de “Eu mereço”.
É um sentimento de que temos direito a recompensas, privilégios especiais ou reconhecimento, com base no mérito pessoal, na realização, ou simplesmente por sermos quem somos.
É ter um sentimento de superioridade, como, por exemplo, ao dizer “Tenho tanta experiência, você deveria me escutar”.

Achar-se “no direito de” é toda situação em que bloqueamos as possibilidades de algo acontecer, porque achamos que sabemos ou enxergamos as coisas da forma correta.

Alguns podem confundir isso com autoestima.
Ter confiança em si próprio é ótimo, saber que você é bom em alguma coisa também é importante.
No entanto, a distância entre a confiança saudável e achar-se no direito a algo é bem curta, e ainda assim faz toda a diferença entre crescer espiritualmente e permanecer estacionado no mesmo lugar durante anos a fio.

O que são apegos?
Seus dias estão repletos deles!
São as coisas que você não escolhe fazer, mas faz por hábito, desde a pasta e a escova de dentes que você usa até acordar em um determinado horário de manhã ou comer as mesmas comidas.
Apego é sentar-se no mesmo lugar na sala de aula todos os dias, sair com as mesmas pessoas, ir aos mesmos restaurantes... você já entendeu o que eu quero dizer.
São aquelas coisas que fazemos para criar caminhos “seguros” na nossa vida.

Como nos livrar desse sentimento de achar que se tem “o direito de”?
Abra mão do que você acha que sabe ou merece.

Como nos livramos dos apegos?
Abra mão de algo que você faz o tempo todo.
Escolha um apego e mude-o.
Faça algo que você jamais faria, pare de se comportar da mesma forma – saia de você mesmo.
Por quê?
Para que você receba mais do que tem em sua vida neste momento.

Abra mão desta ideia de que existem coisas que você nunca faz – tal como “nunca vou ao teatro, nunca falo em público...”.
Perceba que você pode fazer mais.

Fonte: Kabbalah Centre