A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


segunda-feira, 16 de março de 2015

Um pouco mais adiante

Quando você faz tudo que pode, quando se esforça além do que é fácil, quando você se move quando o que você quer fazer é descansar, a Luz diz, OK, "agora ele está pronto para receber!".
E é nesta hora que os milagres começam a acontecer.
 
Quando você estiver prestes a acabar o dia, vá um pouco mais adiante.
Ajude um pouco mais.
Escute um pouco mais.
Se importe um pouco mais profundo.
Não tem trânsito na “milha extra” - a Luz clareia o caminho para você.
 
Por: Yehuda Berg

quinta-feira, 12 de março de 2015

Degraus e desvios



Podemos perguntar por que existem tantas religiões diferentes, se há apenas um Ensinamento verdadeiro; o qual, observamos na história da humanidade, é reivindicado por esta ou aquela seita como possuidoras da única versão.
A razão disso é testemunhada pelo fato de que esta dissensão é encontrada apenas nos níveis mais baixos de compreensão, onde uma multiplicidade de visões geradas por condições físicas e sociais expressa uma lei universal — que quanto mais distante se está da origem da realização, mais localizada e particular será a apreensão da realidade total.
Uma visão total só é encontrada quando se está em união com o divino, onde nenhuma separação ocorre.
Contudo, este é um estado supremo de evolução, e entre o primeiro e o último passo do caminho espiritual existem muitos degraus e desvios.
Por isso existem tantas portas no mundo comum.
Estão ali para colocar um explorador em contato com outros no Caminho.
Com companheiros bem-preparados muitas coisas se tornam possíveis, as quais não seriam obtidas se estivéssemos sozinhos.
Do livro: Escola de Kabbalah de Shimon Halevi

sábado, 7 de março de 2015

O que é nosso é nosso

O Midrash sobre a porção da Bíblia desta semana conta a historia de uma família que fazia o incenso para o Templo sagrado, e o perfume desse incenso era tão maravilhoso que subia direto para o Paraíso! O segredo da receita foi passado de geração a geração e mantido na família que não o compartilhou com ninguém. Mas ,no final, o segredo se perdeu.

Diz-se que o que realmente pertence a uma pessoa nunca pode ser tirado dela. O que é nosso é nosso. Mas não somos nós que determinamos o que nos pertence e o que não nos pertence. Não sabemos o que realmente nos pertence, mas precisamos compartilhar – nosso dinheiro , nossos talentos, nosso conhecimento, nossa espiritualidade – independente de qualquer coisa! Isso não significa que devemos sair e doar tudo e ficar sem nada. Ao invés disso, devemos saber que o que realmente nos pertence ficará conosco independente de qualquer coisa.

Karen Berg

segunda-feira, 2 de março de 2015

Caminho

Temos que nos lembrar de que, o que quer que esteja acontecendo em nossas vidas, na verdade, está ocorrendo para levar-nos para o próximo nível.
A consciência que temos de ter constantemente é: não sei por que tenho que pegar esse caminho, mas sei que essa é a estrada que vai tornar as coisas melhores no final.
Por: Yehuda Berg

domingo, 1 de março de 2015

Sobre o Conflito

Às vezes a coisa mais proativa que podemos fazer em um conflito é sair dele.
Todos nós passamos por aquelas situações onde as coisas vão esquentando muito e a outra pessoa já perdeu ou está a ponto de perder o controle.
Pode ser muito destrutivo alimentar esse fogo.
Muitas vezes é útil dar um tempo, deixar a pessoa se acalmar e voltar depois que ela recuperar a perspectiva das coisas.
Contudo, tenha claro em sua mente: espiritualidade é compromisso.
Muito embora tenhamos nos retirado da situação, não queremos tirar essa pessoa de nossa mente ou de nosso coração.
Ainda que ela tenha algumas questões com as quais precise trabalhar, essa pessoa está em nosso filme e, portanto, há um motivo – e uma oportunidade de fazermos uma correção.
Por: Yehuda Berg