E na dança corremos riscos...riscos de errar o passo, riscos de pisar no pé do outro, riscos de dançar errado, ...o risco simples de se expressar, soltar-se....
Dar um primeiro passo é arriscar, mas quem não arrisca, não se move, não muda nada!
É preciso tentar.
Na maioria das vezes queremos ter certezas, mas é a incerteza que faz das coisas um risco!! E é o que faz sentirmos prazer no final.
Queremos saber o certo, mas se o certo for acontecer não sentiremos o mesmo prazer, na verdade não revelaremos a mesma luz e não realizaremos o Tikun (correção), de vencer o “pão da vergonha” (sem esforço).
Quando desejamos tudo pronto, estamos funcionando sem esforço, e com “pão da Vergonha”.
É uma forma da zona de conforto agir, da consciência corpórea estar no comando.
Para mudar o comando tem que vir da alma, da consciência da alma.
“Tentar” não é mudar ou arriscar.
No risco sempre abrimos portas para algo novo.
Sempre um novo caminho vai se abrir.
Por causa da Luz!
Quando desejamos fazer algum movimento em nossas vidas, necessitamos cuidar para que a consciência corpórea não esteja agindo.
Ela sempre vai duvidar, vai dar passos para trás, vai fazer com que o resultado não seja o mais positivo!
Quantas mudanças fazemos que não geram nada?
Não dão em nada!
Não geram em ti a sensação de prazer, liberdade....
A alma nos pede uma sensação que vem do peito, um mergulho, a energia de compartilhar – de troca, soltar-se, deixar ir, ....
Onde a mudança é sinal de desapego.
Risco é conquista!
(Escola de Kabbalah)
(repasse Marcelo Veneri)
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