A missão de encontrar e perder nosso ego nos empurrará em direção à grandeza.
É um dos riscos mais ousados que podemos tomar.
É isso que nos tira de nossa zona de conforto para que possamos realmente fazer uma diferença no mundo.
Quando ultrapassamos nosso ego – especialmente nosso medo de desaprovação – temos condições de ver soluções verdadeiras, porque repentinamente nos abrimos para enxergar o que desconhecemos.
Isso nos dá o poder de fazer perguntas e de não aceitar as coisas como elas parecem.
É claro que pode ser humilhante assumir uma posição e nem todos concordarem com nossa visão.
Mas a humilhação é na verdade um dos caminhos mais curtos para atingirmos o ego. O desejo de ser elogiado e reconhecido é um cartaz sinalizando que o ego está firme e forte.
Mas se um número suficiente de pessoas começar a ver plenamente o próprio ego em ação e dissolvê-lo, podemos atingir uma massa critica, e o mundo poderá mudar.
Vamos todos cavar mais fundo para encontrar respostas “não convencionais” que podem nos levar a um futuro mais luminoso.
Por: Yehuda Berg
Os Cabalistas através dos anos procuram acordar em seus alunos a habilidade de ser livre da procura pela aprovação.
Eles sempre estão os levando para grandes caminhos para que eles acabem com esse vício.
Moisés era um exemplo de autocontenção e confiança no Criador.
Existe uma história muito contada sobre ele e o tempo da construção do sacrário. Este era o primeiro lugar onde o mundo poderia ter todo o acesso à Luz.
Ele foi instruído por D´us para reunir todo ouro, prata e madeira existentes na comunidade e esperar para mais instruções.
A comunidade ficou excitada com a proposta de participar de um pedido divino, e todos doaram o quanto tudo que podiam.
Eles passaram semanas, colhendo e coletando, muitos dando os seus mais valiosos pertences.
Todas as suas horas acordados e toda energia foram gastas na tecelagem, no derretimento, na construção e na medição.
Logo, dois meses se passaram e nenhuma mensagem veio.
Depois três meses.
As pessoas começaram a duvidar. E um espírito de julgamento fomentou-se através dos membros do grupo e eles começaram a plantar as sementes da discórdia, do medo e da insinuação que Moisés havia gastado o tempo e o dinheiro deles.
Um por um, os seguidores de Moisés começaram a apontar os dedos e a acusar Moisés.
Moisés nada disse.
Eu tenho escutado esta história por toda minha infância, e os mesmos pensamentos me chegam a mente: por que Moisés não pediu a Deus um calendário, assim ele poderia avisar as pessoas.
É pedir muito?
E mesmo assim, toda vez que leio esta história, a resposta de Moisés é sempre a mesma: nada.
Ele engole tudo – as fofocas, as acusações e a traição.
Ele nada diz.
Finalmente, no primeiro dia de Áries, o Criador vem a ele e diz: “Chegou a hora!”
E ele começa a construção do sacrário, que se torna o mais incrível centro espiritual para o resto do mundo.
A lição é a não reatividade de Moisés durante aqueles três meses.
Ele sabia que precisar da aprovação dos outros é um dos mais perigosos venenos contra o crescimento espiritual.
Através de sua vida, como evidenciado nesta história, ele nunca precisou de aprovação. Em fato, ele gostava da oposição, pois ali, sabia que estava crescendo para perto do Criador.
Os Cabalistas explicam que a restrição desses três meses, foi o que permitiu a Moisés canalizar a construção do sacrário.
Podemos dizer o mesmo de nós mesmos?
Será que crescemos diante dessas experiências? Ou ficamos reativos e entramos em depressão?
Quando permitimos que nosso trabalho seja avaliado por alguém que vá carimbá-lo com um ok, fica difícil se contentar.
Leão é um mês de oportunidades impressionantes para se vacinar contra o veneno da aprovação.
Neste mês, encontre situações em que você se vê viciado na aprovação e deixe o exemplo de Moisés ser a sua inspiração.
Por Michael Berg
Eles sempre estão os levando para grandes caminhos para que eles acabem com esse vício.
Moisés era um exemplo de autocontenção e confiança no Criador.
Existe uma história muito contada sobre ele e o tempo da construção do sacrário. Este era o primeiro lugar onde o mundo poderia ter todo o acesso à Luz.
Ele foi instruído por D´us para reunir todo ouro, prata e madeira existentes na comunidade e esperar para mais instruções.
A comunidade ficou excitada com a proposta de participar de um pedido divino, e todos doaram o quanto tudo que podiam.
Eles passaram semanas, colhendo e coletando, muitos dando os seus mais valiosos pertences.
Todas as suas horas acordados e toda energia foram gastas na tecelagem, no derretimento, na construção e na medição.
Logo, dois meses se passaram e nenhuma mensagem veio.
Depois três meses.
As pessoas começaram a duvidar. E um espírito de julgamento fomentou-se através dos membros do grupo e eles começaram a plantar as sementes da discórdia, do medo e da insinuação que Moisés havia gastado o tempo e o dinheiro deles.
Um por um, os seguidores de Moisés começaram a apontar os dedos e a acusar Moisés.
Moisés nada disse.
Eu tenho escutado esta história por toda minha infância, e os mesmos pensamentos me chegam a mente: por que Moisés não pediu a Deus um calendário, assim ele poderia avisar as pessoas.
É pedir muito?
E mesmo assim, toda vez que leio esta história, a resposta de Moisés é sempre a mesma: nada.
Ele engole tudo – as fofocas, as acusações e a traição.
Ele nada diz.
Finalmente, no primeiro dia de Áries, o Criador vem a ele e diz: “Chegou a hora!”
E ele começa a construção do sacrário, que se torna o mais incrível centro espiritual para o resto do mundo.
A lição é a não reatividade de Moisés durante aqueles três meses.
Ele sabia que precisar da aprovação dos outros é um dos mais perigosos venenos contra o crescimento espiritual.
Através de sua vida, como evidenciado nesta história, ele nunca precisou de aprovação. Em fato, ele gostava da oposição, pois ali, sabia que estava crescendo para perto do Criador.
Os Cabalistas explicam que a restrição desses três meses, foi o que permitiu a Moisés canalizar a construção do sacrário.
Podemos dizer o mesmo de nós mesmos?
Será que crescemos diante dessas experiências? Ou ficamos reativos e entramos em depressão?
Quando permitimos que nosso trabalho seja avaliado por alguém que vá carimbá-lo com um ok, fica difícil se contentar.
Leão é um mês de oportunidades impressionantes para se vacinar contra o veneno da aprovação.
Neste mês, encontre situações em que você se vê viciado na aprovação e deixe o exemplo de Moisés ser a sua inspiração.
Por Michael Berg