Até para azar se precisa sorte.
As probabilidades do pior acontecer são muito pequenas, talvez impossíveis.
Isto porque sempre poderia ser pior, salvo uma única situação.
É sempre uma questão de reconhecermos quanta sorte tivemos em nosso azar. Aliás estas duas palavras — sorte e azar — são criações do ser humano para medir o quão longe ou próxima de nossa vontade passou a realidade.
Como nossa vontade nem sempre é o melhor para nós, estas medidas são bastante imprecisas.
Como então compreender o que nos acontece?
Talvez o melhor que possamos medir é, de forma otimista, a sorte de nosso azar; e, de maneira pessimista, o azar de nossa sorte.
Por: Nilton Bonder
A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.
A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.
É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.
Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.
Yehuda Berg
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