Segundo a Cabalá Contemplativa, o mal não se conecta com a eternidade, pois, em suas imperfeições, existe uma negação verdadeira daquilo que é eterno, portanto, o mal sofre de uma insuficiência existencial e é, por natureza, passageiro.
Em outras palavras, o mal sofre de uma ausência intrínseca de vitalidade, salvo um pequeno resquício.
Pois tudo que o mal pode gerar, até mesmo um suposto prazer e bem estar, é passageiro e frívolo.
O mal – mesmo lhe concedendo prazer, bem estar, e algum nível, mesmo que superficial, de conhecimento – é apenas temporário e frágil.
O bem, por sua vez reside no prazer para sempre, no bem estar permanente, constante e por natureza, eterno.
Fonte Academia de Cabala
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