A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Pensamento

A cada mês, ao se deslocarem, os planetas do nosso universo exercem forças desafiadoras, que brincam com nossos pensamentos.
Essas energias astrais envolventes parecem ser obstáculos intransponíveis, embora na verdade sejam oportunidades para a realização pessoal.

Ao passar pelo mês de Tevet, mês de Capricórnio (Dezembro-Janeiro), que estamos para entrar à noite, o principal obstáculo que você vai enfrentar é lutar contra a ilusão de que as circunstâncias da sua vida são duras e imutáveis.
Para ajudá-lo a destruir essa noção enganosa, aqui vai uma pequena sabedoria: Pense com a mente aberta.

Para captar o significado dessa expressão, primeiro devemos entender o que significa pensar com a mente fechada.
Pensar com a mente fechada significa acreditar que a situação em que você se encontra é 100% real.
Quando pensamos com a mente fechada, temos pensamentos como:
“Nunca serei feliz,”
“Foi isso que a vida me deu e tenho que forçar um sorriso e aguentar”,
“Todos os homens/mulheres são iguais, ele/ela nunca vai mudar”.

É pensar que o que vemos nunca poderá ser mudado e que a única solução para um problema é aquela que podemos pensar racionalmente.
Por outro lado, pensar com a mente aberta requer que encontremos um lugar tranquilo dentro de nós, aquele lugar em que possamos enxergar além da ilusão de que as coisas são o que parecem.
No mês de Tevet, é importante que nos lembremos constantemente de abrir nossa consciência, e de encontrar novas soluções para velhos problemas.

Por: Yehuda Berg

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