domingo, 29 de dezembro de 2013
Não deixe de ler: Os rins
Para a Cabalá a inteligência está na alma e não no cérebro.
A alma tem um impacto em todas as partes do corpo, fazendo com que cada parte do corpo possua uma consciência em si.
Ou seja, estômago, fígado, pé, etc..., “pensam” e “têm consciência”.
Tudo o que se faz, o que se fala, fica gravado nos rins como um padrão de causa e efeito, e são eles que emanam a correção adequada para uma falência na ação, palavra ou pensamento.
Os rins têm o estado de consciência crítica sobre o mundo à volta, e nos transmitem conselhos sábios emanando um padrão energético que transmite um julgamento, uma análise, uma reflexão.
Do rim direito vem o conselho espiritual ou uma inspiração espiritual.
A letra que rege o rim direito é o Vav, e o esquerdo (compreensão) é o Tet.
No corpo humano os rins, bem como os pés e os ouvidos tem a forma de germe (semente)
O nome grego dos rins é “nefros”.
Essa raiz dá origem a tantas palavras que afetam ao rim como nefrologia, nefrite, nefroplegia, nefrolitíase, etc.
A palavra inversa, “phrenos”, é que dá diretamente a raiz para a palavra portuguesa rins (renos, renes).
“Phroneo” em grego é o verbo pensar, “phronis” é o bom senso e “phonesis”, o pensamento, a própria sabedoria.
Os rins seriam os pés do segundo estágio do corpo e simbolizam a sede de toda a energia que animará o ser humano em seus casamentos exteriores com o outro e nos casamentos interiores consigo mesmo e com o Universal
Com o mesmo formato de germe como os pés, os rins relembram que a perfeição atingida no estágio inferior, o do Ter, nesse novo patamar, o do Ser, é somente uma semente.
É interessante notar que o corpo inteiro quando dentro da mãe tem o mesmo formato de germe/semente
Com suas “arvorezinhas” formadas de canais e canalículos, os rins evocam a respiração abdominal, a pulsação interior do corpo no triangulo da pélvis. Respiração abdominal silenciosa de quem medita e escuta.
Os rins retomam essa simbologia da escuta, sobretudo intuitiva e profunda, como alguém que se senta a beira de uma fonte para meditar.
“Um rim que escuta e ouve é o lugar do pensamento e da sabedoria
D´us o sabe, pois ele sonda os rins e os corações (Sb 1,6)”
Na medicina tradicional chinesa o sentido associado aos rins são os ouvidos (orelhas)
Em hebraico os rins podem ser descritos por várias palavras diferentes
Na visão de Ezequiel , a descrição do Filho do Homem é centrada nos rins como “matenayin”, termo presente em 47 vezes na bíblia e empregado em 33 casos nos sentido de rins
Matenayim tem como raiz a mesma do verbo dar, “natan”, e lembram que os rins realizados, como germes, contém todos os dons.
Os rins nas primeiras semanas de vida intra-uterina se confundem com os órgãos sexuais.
Eles só se distinguem depois de certo período de tempo, mas os rins se lembrarão dos órgãos sexuais: as glândulas supra-renais, ao secretar hormônios sexuais, lembram essa memória.
Ainda na simbologia bíblica, os rins estão associados à força e a seus contrários, o
pânico e o medo.
Quando o homem tem medo, tomados em contrição, o levam a urinar.
Esse vínculo dos rins, com emoções dessa natureza é análogo na medicina chinesa.
Na fisiologia os rins são responsáveis em filtrar o sangue
Os rins filtram cerca de um litro de sangue por minuto
Nossos Sábios afirmam que "o rim dá conselhos".
Especificamente, o rim direito está relacionado ao conselho espiritual ou introspecção.
Os rins agem de modo similar à "consciência", como se diz:
"À noite meus rins me castigam".
Isso refere-se ao "cheshbon nefesh", (introspecção) do mês de Iyar, (abril-maio).
O Membro Controlador do Mês de Iyar, mês de Touro (abril-maio) é Rim direito
O Membro controlador do Mês de Av, mês de Leão (julho-agosto) é Rim esquerdo
O "conselho" dado pelo rim esquerdo é: como ouvir adequadamente e integrar a verdade na própria consciência.
Segundo o princípio geral de que "direita" é sempre mais espiritual que "esquerda", o sentido do raciocínio (do mês de Iyar), controlado pelo rim direito, é relativamente mais espiritual que o sentido da audição, controlado pelo rim esquerdo.
Os dois rins são os conselheiros "masculino" e "feminino" da alma.
O rim direito aconselha como retificar os próprios traços de caráter por meio do processo de cuidadosa introspecção (o sentido de raciocínio do mês de Iyar).
O rim esquerdo aconselha como absorver a verdade na própria consciência (o sentido de audição do mês de Av).
A palavra para rim, “kulyá”, vem de “kol” = "tudo".
“Kol” = 50.
Nossos Sábios nos ensinam que "à idade de 50, a pessoa está apta a dar conselhos."
Os dois rins são dois conjuntos complementares de 50 (como os 50 equivalem às 50 voltas dos dois conjuntos de cortinas penduradas no Tabernáculo).
50 mais 50 = 100 = 10 ao quadrado, o consumado estado de retificação, 10 (poderes da alma) "inter incluídos" em 10.
A Cabala nos ensina que os anjos fazem a leitura dos registros que impregnam o nosso corpo – existe um anjo para cada leitura; o anjo responsável por fazer a leitura de quanta raiva você já produziu, vai ler seu fígado (o sentimento de raiva fica gravado “como um código de barra” no fígado).
Será que a pessoa está evitando o que deve ser evitado, afastando o que deve ser afastado? – isto estará gravado no rim esquerdo; pois o rim é um órgão de filtragem, e a filtragem está ligada ao discernimento.
Ou seja, o rim esquerdo está associado ao discernimento do que você tem de afastar, e o direito ao que você tem de aproximar.
Logo, problema no rim esquerdo denota problemas ligados à compreensão do que deve ser evitado (situações, etc...); pessoas que não sabem dizer não para nada.
Meditar na letra hebraica Tet nos traz o discernimento daquilo que deve ser evitado.
O lado esquerdo está sempre associado ao que deve ser evitado, e o direito ao que você deve se aproximar.
Mesmo que a pessoa não tenha o órgão físico, o extra físico continua lá.
Fontes: Academia de Cabala
Livro: Corpo – Território do Sagrado
domingo, 24 de novembro de 2013
Encontrando o Real Valor
Quando a vida está frenética e estamos rodeados por um monte de pessoas, é fácil se aborrecer com coisas pequenas que os outros dizem e fazem.
Nesses momentos, como pessoas espiritualizadas, precisamos parar e nos fazer a seguinte pergunta: “Será que o problema está realmente nas pessoas ao meu redor? Ou será que no espaço em que me encontro é que existe negatividade?”
Existe uma história que adoro contar sobre o Rei David. Um dia em que ele estava indo para uma batalha, um homem que estava à margem da estrada começou a xingá-lo. Ao invés de revidar, David respondeu: “Se ele está me xingando, realmente eu mereço ser xingado.”
Quando as coisas acontecem à nossa volta, 90% do tempo pensamos primeiro com nosso ego: por que essa pessoa está me ferindo? Mas quando fazemos isso, nos separamos daquela pessoa.
Agora suponha que podemos virar esse mesmo conceito ao contrário e perguntar: por que isto está no meu filme? O que tenho que aprender com isso? Então, seremos capazes de extrair o valor real da situação.
Lembre-se também de que os ensinamentos da vida não acontecem apenas no âmbito maior das nossas existências; eles acontecem através das pequenas ocorrências, que geralmente deixamos de perceber.
Karen Berg
Nesses momentos, como pessoas espiritualizadas, precisamos parar e nos fazer a seguinte pergunta: “Será que o problema está realmente nas pessoas ao meu redor? Ou será que no espaço em que me encontro é que existe negatividade?”
Existe uma história que adoro contar sobre o Rei David. Um dia em que ele estava indo para uma batalha, um homem que estava à margem da estrada começou a xingá-lo. Ao invés de revidar, David respondeu: “Se ele está me xingando, realmente eu mereço ser xingado.”
Quando as coisas acontecem à nossa volta, 90% do tempo pensamos primeiro com nosso ego: por que essa pessoa está me ferindo? Mas quando fazemos isso, nos separamos daquela pessoa.
Agora suponha que podemos virar esse mesmo conceito ao contrário e perguntar: por que isto está no meu filme? O que tenho que aprender com isso? Então, seremos capazes de extrair o valor real da situação.
Lembre-se também de que os ensinamentos da vida não acontecem apenas no âmbito maior das nossas existências; eles acontecem através das pequenas ocorrências, que geralmente deixamos de perceber.
Karen Berg
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Kabbalah - Mundo dos Milagres e da Magia
Bem vindo ao Mundo dos Milagres e da Magia!! A Kabbalah.
Pois bem, é assim que todos a percebem, um instrumento tecnológico para suprir as satisfações imediatas!!!
Hummm....ledo engano para aqueles que a procuram com este objetivo, para aqueles que com o seu desejo de querer para si, bebem de sua fonte.
Isto seria exoterismo e o lado profano da espiritualidade.
Kabbalah nos leva a um caminho de sabedoria maior, a partir de transformações internas, onde libertamos o poder da mente sobre a matéria, da alma sobre o ego e do espírito sobre o físico.
Sair da escravidão que nos encontramos não significa para a kabbalah renunciar o mundo físico, mas eliminar seu controle sobre cada um de nós.
Por isto a kabbalah nos ensina a sermos donos de nosso destino, a partir da retirada de véus que não nos deixam enxergar a verdade de nossas vidas, do quanto estamos sob o controle de elementos externos e pequenos, considerados sem luz.
Seu trabalho é continuo
Aquele que entra nos seus caminhos terá uma nova rota em sua vida, pois o desenvolvimento da alma e do corpo é algo constante.
Necessitamos alimentarmo-nos de sabedoria constantemente.
A Kabbalah não elimina os seus defeitos, a sua humanidade, você os transforma, diminuindo cada desvio e negatividade a partir da consciência da vida, do propósito de vida, do servir a D’us e a partir da consciência de si mesmo, do bem e do mal. Você também não mata o mal, mas transforma-o ou afasta-o de sua vida!
Não se aprende a ser “bonzinhos”, mas a sermos seres humanos melhores, a cada dia.
Os véus não nos deixam perceber e separar o “joio do trigo”, nos envolvemos com a vida de forma reativa, julgando a tudo e todos, criando, assim, mais cascas e negatividade, vivemos sob uma grande pressão, que chamamos de “pressa”!.
Seu maior instrumento é fazer você buscar dentro de você, a sua força motriz e não mais fora, criando uma direção e concentração, conscientizando seus desejos e suas potencialidades, através de rituais e meditações.
Existem magias e milagres!!!??
Sim é claro que existem, mas o que buscamos são magias e milagres permanentes e que geram luz para todos, que tragam evolução e não disputas, raivas, ódios... que perduram décadas e décadas espirituais.
Normalmente o que as pessoas buscam é uma magia que independe dos outros, que o mais importante é salvar a si mesmo.
É impressionante o numero de pessoas que cobram isto de mim, os rituais e as formulas praticas e mágicas.
Kabbalah é uma tradição puramente oral, então muitas destas magias só se passa ao vivo, na conversa, na fala e não para todo mundo, pois nem todo mundo está em condições de fazer de forma correta.
Para a grande maioria você fala, passa as magias, mas (é incrível), não escutam, não entendem, não percebem.
Então daí é que vem a idéia: a maioria não esta com os ouvidos preparados, os olhos sem véus...até mesmo para ver os resultados da magia.
Kabbalah é magia, magia o tempo todo, mas para a magia dar certo você tem que sair da escravidão.
Sair das suas angustias.
Através do seu estudo entendemos o por que disto, das energias e vibrações que nos desviam e deturpam, das conseqüências de nosso egoísmo.
Mas não adianta: queremos magia para resolver as coisas egoístas... queremos magia para ficarmos ricos, ter o amor de nossos sonhos...mas nem se quer estamos prontos para ter tudo isso...pena, pois assim como quem ganha rápido, perde rápido.
É preciso transformação, para saber usar seus códigos, suas meditações, seus mantras e orações, é preciso sabedoria para chegar aonde quer!
Kabbalah é uma aproximação com D’us... e daí todas estas magias...aonde ficam?
Por: Escola de Kabbalah de Porta Alegre
Pois bem, é assim que todos a percebem, um instrumento tecnológico para suprir as satisfações imediatas!!!
Hummm....ledo engano para aqueles que a procuram com este objetivo, para aqueles que com o seu desejo de querer para si, bebem de sua fonte.
Isto seria exoterismo e o lado profano da espiritualidade.
Kabbalah nos leva a um caminho de sabedoria maior, a partir de transformações internas, onde libertamos o poder da mente sobre a matéria, da alma sobre o ego e do espírito sobre o físico.
Sair da escravidão que nos encontramos não significa para a kabbalah renunciar o mundo físico, mas eliminar seu controle sobre cada um de nós.
Por isto a kabbalah nos ensina a sermos donos de nosso destino, a partir da retirada de véus que não nos deixam enxergar a verdade de nossas vidas, do quanto estamos sob o controle de elementos externos e pequenos, considerados sem luz.
Seu trabalho é continuo
Aquele que entra nos seus caminhos terá uma nova rota em sua vida, pois o desenvolvimento da alma e do corpo é algo constante.
Necessitamos alimentarmo-nos de sabedoria constantemente.
A Kabbalah não elimina os seus defeitos, a sua humanidade, você os transforma, diminuindo cada desvio e negatividade a partir da consciência da vida, do propósito de vida, do servir a D’us e a partir da consciência de si mesmo, do bem e do mal. Você também não mata o mal, mas transforma-o ou afasta-o de sua vida!
Não se aprende a ser “bonzinhos”, mas a sermos seres humanos melhores, a cada dia.
Os véus não nos deixam perceber e separar o “joio do trigo”, nos envolvemos com a vida de forma reativa, julgando a tudo e todos, criando, assim, mais cascas e negatividade, vivemos sob uma grande pressão, que chamamos de “pressa”!.
Seu maior instrumento é fazer você buscar dentro de você, a sua força motriz e não mais fora, criando uma direção e concentração, conscientizando seus desejos e suas potencialidades, através de rituais e meditações.
Existem magias e milagres!!!??
Sim é claro que existem, mas o que buscamos são magias e milagres permanentes e que geram luz para todos, que tragam evolução e não disputas, raivas, ódios... que perduram décadas e décadas espirituais.
Normalmente o que as pessoas buscam é uma magia que independe dos outros, que o mais importante é salvar a si mesmo.
É impressionante o numero de pessoas que cobram isto de mim, os rituais e as formulas praticas e mágicas.
Kabbalah é uma tradição puramente oral, então muitas destas magias só se passa ao vivo, na conversa, na fala e não para todo mundo, pois nem todo mundo está em condições de fazer de forma correta.
Para a grande maioria você fala, passa as magias, mas (é incrível), não escutam, não entendem, não percebem.
Então daí é que vem a idéia: a maioria não esta com os ouvidos preparados, os olhos sem véus...até mesmo para ver os resultados da magia.
Kabbalah é magia, magia o tempo todo, mas para a magia dar certo você tem que sair da escravidão.
Sair das suas angustias.
Através do seu estudo entendemos o por que disto, das energias e vibrações que nos desviam e deturpam, das conseqüências de nosso egoísmo.
Mas não adianta: queremos magia para resolver as coisas egoístas... queremos magia para ficarmos ricos, ter o amor de nossos sonhos...mas nem se quer estamos prontos para ter tudo isso...pena, pois assim como quem ganha rápido, perde rápido.
É preciso transformação, para saber usar seus códigos, suas meditações, seus mantras e orações, é preciso sabedoria para chegar aonde quer!
Kabbalah é uma aproximação com D’us... e daí todas estas magias...aonde ficam?
Por: Escola de Kabbalah de Porta Alegre
domingo, 17 de novembro de 2013
Construindo Receptor
Os cabalistas consideram a Bíblia como um “jogo” de códigos, e há uma lição poderosa codificada na história de Jacó e de seus dois netos.
O neto mais velho é chamado Menashe, cuja raiz do nome significa “falta”.
O neto mais novo é chamado Ephraim, cuja raiz significa “sustento”.
Em seu leito de morte, Jacó dá suas bênçãos nas cabeças de seus netos.
A tradição ensina dar preferência á idade mais velha, ou a Menashe.
Assim, o neto mais velho começaria com sua mão direita e o mais jovem com a mão esquerda.
Mas Jacó inverte-a.
Põe sua mão direita na cabeça de Ephraim, e a sua mão esquerda em Menashe, o mais velho.
O código está decifrado.
Ephraim precede Menashe.
A abundância precede a falta.
A solução precede o problema.
Isto revela uma maneira de enxergar as épocas difíceis de nossas vidas.
Nós podemos ver as dificuldades não como problemas a serem resolvidos, mas sim em usar soluções que já estão lá.
Está aqui o significado.
De acordo com a Cabala, ás vezes nós estamos prontos para uma abundância maior de Luz, mas nosso Receptor é muito pequeno para agüentar, assim nós necessitamos de um Receptor maior.
As vezes, nós podemos construir um Receptor maior pró-ativamente.
Mas outras vezes nós necessitamos algum auxilio para quebrar nosso Receptor menor a fim de construir um outro maior.
Nesses casos, nós quebramos nossos Receptores com as situações difíceis.
Está compreendido que as situações difíceis servem a uma finalidade: nos permitir uma abundancia maior de Luz e de bênçãos, nos ajudando a construir um Receptor grande o bastante para suportá-la.
Não é sobre ter épocas difíceis e esperá-las passar.
Quebrando um Receptor menor em troca de um maior, os tempos difíceis são como aquela cura que vem antes da doença.
A Luz já está esperando-o lá, e os tempos difíceis são as ferramentas para alcançá-la.
Há um outro termo para quebrar o Receptor menor a fim de construir outro maior. Chama-se “sendo como o Criador”.
Por: Yehuda Berg
O neto mais velho é chamado Menashe, cuja raiz do nome significa “falta”.
O neto mais novo é chamado Ephraim, cuja raiz significa “sustento”.
Em seu leito de morte, Jacó dá suas bênçãos nas cabeças de seus netos.
A tradição ensina dar preferência á idade mais velha, ou a Menashe.
Assim, o neto mais velho começaria com sua mão direita e o mais jovem com a mão esquerda.
Mas Jacó inverte-a.
Põe sua mão direita na cabeça de Ephraim, e a sua mão esquerda em Menashe, o mais velho.
O código está decifrado.
Ephraim precede Menashe.
A abundância precede a falta.
A solução precede o problema.
Isto revela uma maneira de enxergar as épocas difíceis de nossas vidas.
Nós podemos ver as dificuldades não como problemas a serem resolvidos, mas sim em usar soluções que já estão lá.
Está aqui o significado.
De acordo com a Cabala, ás vezes nós estamos prontos para uma abundância maior de Luz, mas nosso Receptor é muito pequeno para agüentar, assim nós necessitamos de um Receptor maior.
As vezes, nós podemos construir um Receptor maior pró-ativamente.
Mas outras vezes nós necessitamos algum auxilio para quebrar nosso Receptor menor a fim de construir um outro maior.
Nesses casos, nós quebramos nossos Receptores com as situações difíceis.
Está compreendido que as situações difíceis servem a uma finalidade: nos permitir uma abundancia maior de Luz e de bênçãos, nos ajudando a construir um Receptor grande o bastante para suportá-la.
Não é sobre ter épocas difíceis e esperá-las passar.
Quebrando um Receptor menor em troca de um maior, os tempos difíceis são como aquela cura que vem antes da doença.
A Luz já está esperando-o lá, e os tempos difíceis são as ferramentas para alcançá-la.
Há um outro termo para quebrar o Receptor menor a fim de construir outro maior. Chama-se “sendo como o Criador”.
Por: Yehuda Berg
sábado, 16 de novembro de 2013
O Segredo dos Sacrifícios
O cabalista Rav Ashlag ensina que existem duas categorias de interação com a Luz do Criador, chamadas de Ocultamento da Face e Revelação da Face.
Rav Ashlag compara com alguém que está andando na rua e vê o rosto de um amigo vindo em sua direção. A pessoa imediatamente reconhece o amigo.
Mas se o amigo estiver de costas a pessoa fica em dúvida se é ele mesmo.
Quando alguém sente bondade e vivencia bênçãos em sua vida está experimentando a Revelação da Face do Criador.
Está olhando a face do Criador e sentindo a verdadeira essência do Criador.
Quando alguém sente dor, carência e escuridão, não está sentindo a essência do Criador, e é considerado que o Criador está de costas.
Isto é o Ocultamento da Face.
Obviamente todos nós desejamos viver a vida no modo de Revelação da Luz.
Rav Ashlag ensina, todavia, que o trabalho que realmente gerará Luz na nossa vida é o trabalho feito nos momentos de ocultação da Luz.
Por isso dizem os sábios que quanto maior a dor na ação espiritual, maior será a recompensa.
Rav Ashlag diz que não chegaremos à totalidade de revelação da Luz se não fizermos esforço máximo no momento de Ocultamento da Face.
O segredo dos sacrifícios é o trabalho que fazemos quando a Luz esta oculta.
Nossa natureza é querer fazer o trabalho quando estamos inspirados, mas o que traz bênçãos para a vida é o trabalho feito no ocultamento.
Por: Shmuel Lemle
Rav Ashlag compara com alguém que está andando na rua e vê o rosto de um amigo vindo em sua direção. A pessoa imediatamente reconhece o amigo.
Mas se o amigo estiver de costas a pessoa fica em dúvida se é ele mesmo.
Quando alguém sente bondade e vivencia bênçãos em sua vida está experimentando a Revelação da Face do Criador.
Está olhando a face do Criador e sentindo a verdadeira essência do Criador.
Quando alguém sente dor, carência e escuridão, não está sentindo a essência do Criador, e é considerado que o Criador está de costas.
Isto é o Ocultamento da Face.
Obviamente todos nós desejamos viver a vida no modo de Revelação da Luz.
Rav Ashlag ensina, todavia, que o trabalho que realmente gerará Luz na nossa vida é o trabalho feito nos momentos de ocultação da Luz.
Por isso dizem os sábios que quanto maior a dor na ação espiritual, maior será a recompensa.
Rav Ashlag diz que não chegaremos à totalidade de revelação da Luz se não fizermos esforço máximo no momento de Ocultamento da Face.
O segredo dos sacrifícios é o trabalho que fazemos quando a Luz esta oculta.
Nossa natureza é querer fazer o trabalho quando estamos inspirados, mas o que traz bênçãos para a vida é o trabalho feito no ocultamento.
Por: Shmuel Lemle
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Sonhos
Estamos no mês de Kislev que rege os sonhos, um mês para olharmos para eles, pois através dos sonhos falamos com D´us, com o mundo espiritual.
O capítulo da Torá que iniciamos nossos estudos nesta semana, fala da interpretação dos Sonhos por Yoseph!
Vamos aprender um pouco.
Segundo o Zohar todos os sonhos se desdobram conforme a interpretação que damos a ele.
A medida que um homem é mais espiritual, mais verdadeiro são seus sonhos. Quando uma pessoa está escravizada pelo seu ego, pelas forças negativas, o corpo possui mais força que a alma, e com isto é mais difícil ter sonhos bons, elevados, mensagens através destes.
Os sonhos podem conter mensagens boas e mensagens ruins, mensagens falsas e verdadeiras.
Os sonhos podem ser Naturais, pesadelos, providenciais ou proféticos.
Os sonhos Naturais representam os comuns, possuem um nível mais baixo de mensagens, estão ligados a consciência do corpo, falam mais do cotidiano, vem com as experiências diárias e suas angustias.
Os pesadelos são sonhos gerados pela nossa própria negatividade.
Os sonhos Providenciais são as mensagens e lições de vida que recebemos, é a verdadeira comunicação com a Alma, com D´us e devemos dar atenção a eles.
Os sonhos proféticos representam um nível muito alto, e normalmente se apresentam àquelas pessoas que dedicam sua vida a transformação espiritual e a ajudar outras pessoas.
Fonte: Escola de Kabbalah de Porto Alegre
O capítulo da Torá que iniciamos nossos estudos nesta semana, fala da interpretação dos Sonhos por Yoseph!
Vamos aprender um pouco.
Segundo o Zohar todos os sonhos se desdobram conforme a interpretação que damos a ele.
A medida que um homem é mais espiritual, mais verdadeiro são seus sonhos. Quando uma pessoa está escravizada pelo seu ego, pelas forças negativas, o corpo possui mais força que a alma, e com isto é mais difícil ter sonhos bons, elevados, mensagens através destes.
Os sonhos podem conter mensagens boas e mensagens ruins, mensagens falsas e verdadeiras.
Os sonhos podem ser Naturais, pesadelos, providenciais ou proféticos.
Os sonhos Naturais representam os comuns, possuem um nível mais baixo de mensagens, estão ligados a consciência do corpo, falam mais do cotidiano, vem com as experiências diárias e suas angustias.
Os pesadelos são sonhos gerados pela nossa própria negatividade.
Os sonhos Providenciais são as mensagens e lições de vida que recebemos, é a verdadeira comunicação com a Alma, com D´us e devemos dar atenção a eles.
Os sonhos proféticos representam um nível muito alto, e normalmente se apresentam àquelas pessoas que dedicam sua vida a transformação espiritual e a ajudar outras pessoas.
Fonte: Escola de Kabbalah de Porto Alegre
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Nossa Distração
Quase todas as formas de espiritualidade defendem a ideia de que o propósito real das nossas vidas é reforçar nossa conexão com o Criador.
Por que, então, até mesmo aqueles de nós que acreditam que isso seja verdade, investem tanto tempo de suas vidas fazendo tudo, menos aquilo que vieram fazer neste mundo?
A resposta está na seguinte história:
Era uma vez um rei que estava muito doente. Ele disse que quem conseguisse curá-lo seria agraciado com duas horas dentro do tesouro real, de onde poderia levar todo o ouro, diamantes e rubis que pudesse recolher.
Logo depois, um dos conselheiros do rei o curou e obteve acesso ao tesouro.
Após ser curado, o rei se preocupou em ceder tanta riqueza do seu tesouro.
Então, esquematizou um plano para distrair o conselheiro.
O rei sabia que esse conselheiro em particular tinha uma grande paixão por música, e assim contratou cem dos melhores músicos para tocarem as canções mais belas dentro do tesouro, enquanto ele juntasse sua fortuna durante as duas horas.
Toda vez que o conselheiro começava a recolher as joias, a música se tornava mais alta e o distraía.
Às vezes, um novo instrumento era adicionado e ele se via compelido a largar tudo e ir assistir, encantado.
Depois de algum tempo, ele se deu conta de que suas sacolas estavam vazias e que era melhor começar a recolher o tesouro.
Mas aí já era tarde demais.
Seu tempo havia se esgotado.
Somos como o conselheiro: nos distraímos.
Quando começamos a focar no verdadeiro propósito das nossas vidas, o Oponente, ou Lado Negativo, sempre desvia nossa atenção.
Uma boa forma de derrotar essa voz é não lhe dar espaço, para começo de conversa.
Quando ocupamos nossos pensamentos e nossa agenda com nosso trabalho espiritual, compartilhando, estando com os outros, nos conectando com a Luz – não há espaço para distrações!
Viver um caminho espiritual é difícil quando nossas conexões são intermitentes.
A Luz é consistente, e quando somos consistentes na nossa espiritualidade, atraímos a Luz para as nossas vidas de forma consistente também.
Haverá sempre uma razão para não estudar, não compartilhar, não se comprometer – porque essa é a forma do Oponente atuar!
Até um dia, em que é tarde demais para receber todos os tesouros que a Luz tem a intenção de nos dar.
Quando paramos de dar desculpas e realmente nos comprometemos com o caminho da mudança, começamos a viver o propósito da nossa vida.
Por: Yehuda Berg
Por que, então, até mesmo aqueles de nós que acreditam que isso seja verdade, investem tanto tempo de suas vidas fazendo tudo, menos aquilo que vieram fazer neste mundo?
A resposta está na seguinte história:
Era uma vez um rei que estava muito doente. Ele disse que quem conseguisse curá-lo seria agraciado com duas horas dentro do tesouro real, de onde poderia levar todo o ouro, diamantes e rubis que pudesse recolher.
Logo depois, um dos conselheiros do rei o curou e obteve acesso ao tesouro.
Após ser curado, o rei se preocupou em ceder tanta riqueza do seu tesouro.
Então, esquematizou um plano para distrair o conselheiro.
O rei sabia que esse conselheiro em particular tinha uma grande paixão por música, e assim contratou cem dos melhores músicos para tocarem as canções mais belas dentro do tesouro, enquanto ele juntasse sua fortuna durante as duas horas.
Toda vez que o conselheiro começava a recolher as joias, a música se tornava mais alta e o distraía.
Às vezes, um novo instrumento era adicionado e ele se via compelido a largar tudo e ir assistir, encantado.
Depois de algum tempo, ele se deu conta de que suas sacolas estavam vazias e que era melhor começar a recolher o tesouro.
Mas aí já era tarde demais.
Seu tempo havia se esgotado.
Somos como o conselheiro: nos distraímos.
Quando começamos a focar no verdadeiro propósito das nossas vidas, o Oponente, ou Lado Negativo, sempre desvia nossa atenção.
Uma boa forma de derrotar essa voz é não lhe dar espaço, para começo de conversa.
Quando ocupamos nossos pensamentos e nossa agenda com nosso trabalho espiritual, compartilhando, estando com os outros, nos conectando com a Luz – não há espaço para distrações!
Viver um caminho espiritual é difícil quando nossas conexões são intermitentes.
A Luz é consistente, e quando somos consistentes na nossa espiritualidade, atraímos a Luz para as nossas vidas de forma consistente também.
Haverá sempre uma razão para não estudar, não compartilhar, não se comprometer – porque essa é a forma do Oponente atuar!
Até um dia, em que é tarde demais para receber todos os tesouros que a Luz tem a intenção de nos dar.
Quando paramos de dar desculpas e realmente nos comprometemos com o caminho da mudança, começamos a viver o propósito da nossa vida.
Por: Yehuda Berg
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Conexão com a Luz
Como alunos de cabala, aprendemos que ir à igreja ou a um templo geralmente é um ritual mal interpretado.
O propósito nunca é simplesmente comparecer e “adorar”, mas realizar uma conexão com a Luz, para que possamos usá-la nos dias seguintes.
Existe uma história sobre um homem pobre chamado José que vivia há muito tempo atrás em Jerusalém.
Ele precisava desesperadamente encontrar trabalho para sustentar sua família. Uma noite, José teve um sonho sobre um tesouro enterrado debaixo do palácio na cidade de Vilna, na Lituânia.
Embora Vilna fosse situada ao norte da Europa, a milhares de milhas de Jerusalém, José resolveu ir até lá para encontrar o tesouro.
A viagem levou quatro meses.
Quando José chegou ao palácio, foi imediatamente confrontado pelos guardas do rei.
José ficou tentado a mentir sobre o motivo de sua longa viagem, mas decidiu que dizer a verdade era o melhor caminho, já que não havia feito nada de errado.
Assim, José contou seu sonho ao capitão.
Ao ouvir José, o capitão começou a rir e disse:
“Se eu desse ouvidos a todos os meus sonhos, estaria em Jerusalém nesse instante. Sabe, essa noite mesmo eu tive um sonho sobre um homem que possui um tesouro enterrado embaixo de sua casa!”
Pela descrição que o capitão fez da casa, José se deu conta de que ele era o homem e que o tesouro estava embaixo da sua própria casa.
Nesse momento, José entendeu o motivo real da sua viagem: aprender aonde se encontrava o tesouro no final das contas.
O ensinamento nessa conhecida história é que o tesouro que procuramos está bem ali, no nosso próprio quintal.
Mas para mim, existe um ensinamento ainda mais profundo no entendimento de que “ir para uma conexão” nunca é o objetivo final, mas sim o meio para alcançar um objetivo final.
Não teremos completado o trabalho só por ter feito a viagem.
É o que acontece depois que constitui a chave.
Como José na história, precisamos retornar para as nossas vidas, para as nossas casas, e realizar ações com a Luz que recebemos.
Não se trata apenas de se conectar com a Luz, mas sim o que fazemos com ela que permitirá que encontremos os tesouros infinitos que todos nós estamos designados a receber.
Por: Yehuda Berg
O propósito nunca é simplesmente comparecer e “adorar”, mas realizar uma conexão com a Luz, para que possamos usá-la nos dias seguintes.
Existe uma história sobre um homem pobre chamado José que vivia há muito tempo atrás em Jerusalém.
Ele precisava desesperadamente encontrar trabalho para sustentar sua família. Uma noite, José teve um sonho sobre um tesouro enterrado debaixo do palácio na cidade de Vilna, na Lituânia.
Embora Vilna fosse situada ao norte da Europa, a milhares de milhas de Jerusalém, José resolveu ir até lá para encontrar o tesouro.
A viagem levou quatro meses.
Quando José chegou ao palácio, foi imediatamente confrontado pelos guardas do rei.
José ficou tentado a mentir sobre o motivo de sua longa viagem, mas decidiu que dizer a verdade era o melhor caminho, já que não havia feito nada de errado.
Assim, José contou seu sonho ao capitão.
Ao ouvir José, o capitão começou a rir e disse:
“Se eu desse ouvidos a todos os meus sonhos, estaria em Jerusalém nesse instante. Sabe, essa noite mesmo eu tive um sonho sobre um homem que possui um tesouro enterrado embaixo de sua casa!”
Pela descrição que o capitão fez da casa, José se deu conta de que ele era o homem e que o tesouro estava embaixo da sua própria casa.
Nesse momento, José entendeu o motivo real da sua viagem: aprender aonde se encontrava o tesouro no final das contas.
O ensinamento nessa conhecida história é que o tesouro que procuramos está bem ali, no nosso próprio quintal.
Mas para mim, existe um ensinamento ainda mais profundo no entendimento de que “ir para uma conexão” nunca é o objetivo final, mas sim o meio para alcançar um objetivo final.
Não teremos completado o trabalho só por ter feito a viagem.
É o que acontece depois que constitui a chave.
Como José na história, precisamos retornar para as nossas vidas, para as nossas casas, e realizar ações com a Luz que recebemos.
Não se trata apenas de se conectar com a Luz, mas sim o que fazemos com ela que permitirá que encontremos os tesouros infinitos que todos nós estamos designados a receber.
Por: Yehuda Berg
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
A Queda Espiritual
Todos nós caímos, espiritualmente falando, de vez em quando.
É importante aceitar onde erramos, mas é igualmente importante continuar seguindo em frente.
Muitos de nós somos duros com nós mesmos, e nos damos por vencidos.
O grande Cabalista Rav Nachman dizia que quando ele caía do nível espiritual que ele havia conseguido não se sentia deprimido.
Só começava do zero, como se nunca antes houvesse pisado no caminho espiritual. Algumas vezes ele tinha que começar do zero várias vezes ao dia.
Também disse que através da depressão e da tristeza um homem pode esquecer quem e o que ele é realmente porque sua verdadeira essência está coberta por muitas cascas de tristeza.
Portanto, é necessário lutar para estar em um estado de felicidade, sem importar quão baixo chegamos.
Esqueça de quem deveria ser, ou que não deveria estar fazendo.
Só sorria, seja feliz e tenha consciência de que sua felicidade é o botão de reinicio no jogo da vida.
Por: Yehuda Berg
É importante aceitar onde erramos, mas é igualmente importante continuar seguindo em frente.
Muitos de nós somos duros com nós mesmos, e nos damos por vencidos.
O grande Cabalista Rav Nachman dizia que quando ele caía do nível espiritual que ele havia conseguido não se sentia deprimido.
Só começava do zero, como se nunca antes houvesse pisado no caminho espiritual. Algumas vezes ele tinha que começar do zero várias vezes ao dia.
Também disse que através da depressão e da tristeza um homem pode esquecer quem e o que ele é realmente porque sua verdadeira essência está coberta por muitas cascas de tristeza.
Portanto, é necessário lutar para estar em um estado de felicidade, sem importar quão baixo chegamos.
Esqueça de quem deveria ser, ou que não deveria estar fazendo.
Só sorria, seja feliz e tenha consciência de que sua felicidade é o botão de reinicio no jogo da vida.
Por: Yehuda Berg
sábado, 2 de novembro de 2013
Será que causei algum impacto hoje?
O Zohar ensina que você tem que estar em posição de agir e de compartilhar o tempo todo.
É importante perguntar a si mesmo: “Estou causando algum impacto no mundo com tudo o que faço? Estou fazendo a diferença?”
As únicas coisas que nos impedem de ter esses pensamentos são:
1) achar que temos “o direito de” e
2) apegos.
Achar que temos “o direito” é o que nos faz pensar que estamos muito cansados para compartilhar; e os apegos nos dizem que outros podem fazer aquilo – nós não somos os únicos a ter que carregar o mundo.
O que é se achar “no direito de”?
É uma consciência de “Eu mereço”.
É um sentimento de que temos direito a recompensas, privilégios especiais ou reconhecimento, com base no mérito pessoal, na realização, ou simplesmente por sermos quem somos.
É ter um sentimento de superioridade, como, por exemplo, ao dizer “Tenho tanta experiência, você deveria me escutar”.
Achar-se “no direito de” é toda situação em que bloqueamos as possibilidades de algo acontecer, porque achamos que sabemos ou enxergamos as coisas da forma correta.
Alguns podem confundir isso com autoestima.
Ter confiança em si próprio é ótimo, saber que você é bom em alguma coisa também é importante.
No entanto, a distância entre a confiança saudável e achar-se no direito a algo é bem curta, e ainda assim faz toda a diferença entre crescer espiritualmente e permanecer estacionado no mesmo lugar durante anos a fio.
O que são apegos?
Seus dias estão repletos deles!
São as coisas que você não escolhe fazer, mas faz por hábito, desde a pasta e a escova de dentes que você usa até acordar em um determinado horário de manhã ou comer as mesmas comidas.
Apego é sentar-se no mesmo lugar na sala de aula todos os dias, sair com as mesmas pessoas, ir aos mesmos restaurantes... você já entendeu o que eu quero dizer.
São aquelas coisas que fazemos para criar caminhos “seguros” na nossa vida.
Como nos livrar desse sentimento de achar que se tem “o direito de”?
Abra mão do que você acha que sabe ou merece.
Como nos livramos dos apegos?
Abra mão de algo que você faz o tempo todo.
Escolha um apego e mude-o.
Faça algo que você jamais faria, pare de se comportar da mesma forma – saia de você mesmo.
Por quê?
Para que você receba mais do que tem em sua vida neste momento.
Abra mão desta ideia de que existem coisas que você nunca faz – tal como “nunca vou ao teatro, nunca falo em público...”.
Perceba que você pode fazer mais.
Fonte: Kabbalah Centre
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Empatia
Dói quando temos conflito com pessoas que amamos.
Uma maneira de resolver isto é se colocar no sapato delas.
Como elas vêem a situação?
Qual é a dor que esta levando elas a este comportamento?
Encontre uma maneira de entrar na mente delas - e coração - para que você possa criar “uma corda” com a alma delas.
Senão, serão apenas dois tikuns falando - sem ninguém ouvir.
Pense a respeito de uma pessoa com quem você está tendo um "problema".
Você consegue se apagar da figura por alguns momentos e ver o lado delas?
Por: Yehuda Berg
Uma maneira de resolver isto é se colocar no sapato delas.
Como elas vêem a situação?
Qual é a dor que esta levando elas a este comportamento?
Encontre uma maneira de entrar na mente delas - e coração - para que você possa criar “uma corda” com a alma delas.
Senão, serão apenas dois tikuns falando - sem ninguém ouvir.
Pense a respeito de uma pessoa com quem você está tendo um "problema".
Você consegue se apagar da figura por alguns momentos e ver o lado delas?
Por: Yehuda Berg
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Abençoe e será abençoado
“Se você conseguiu salvar uma vida, você então salvou um mundo”. – O Zohar
Um professor teve um estudante que se suicidou faz dois anos.
O professor ficou arrasado e inconsolado porque sentia que falhou com esse aluno quando a situação era a mais delicada.
Isso faz pensar: Quantas pessoas em nossas vidas estão em uma situação “terrível”, e quantas pessoas podemos tirar dessas situações somente tendo um cuidado extra com elas?
Se ocupe com as pessoas ao seu redor.
Coloque um esforço extra: pode fazer a diferença na vida de alguém.
Quando você encontrar um amigo num corredor e você perguntar:
“Como você vai?”, fique atento para escutar a resposta.
Existem 3 aspectos que podemos comentar aqui:
1- Agir roboticamente:
Quantas vezes dizemos coisas para as pessoas apenas por educação ou hábito? “Como vai você?”, “Tudo bom?”, “Como vai a família?”, etc.
Mas se nós falamos essas frases roboticamente ou habitualmente, perdemos a chance de injetar e ganhar energia/luz com aquele momento.
Devemos estar Conscientes do que queremos dar e ganhar com nossa “educação”, com nossas palavras.
2- Missão:
Nada é coincidência.
Todos os problemas que as pessoas nos relatam significam que temos em algum nível condições de ajudá-las com o seu problema, porque se não fosse assim, essa pessoa não iria chegar até nós para contar sobre ele.
Se alguém sente que podemos ajudá-la (não necessariamente a pessoa vai dizer: “me ajude”) é porque Realmente podemos ajudá-la.
Lembra da passagem onde uma mulher pede a Jesus que a cure e ele pergunta: “Você crê que posso te curar?”
E a mulher responde:
“Sim, eu creio”.
Então Jesus fala:
”Vá em paz que sua fé te curou”.
Lembrem-se somos imagem e semelhança do Criador.
Podemos ajudar as pessoas.
Devemos ajudá-las.
E segundo o Rav Berg nossa geração tem a missão de dar dignidade às pessoas. Todas quantas pudermos.
3- Sentir a sua dor:
Um dos ensinamentos que aprendemos na Cabala é: Procure sentir a dor do outro. Quando alguém nos relata o problema que ela está passando seria bom que nesse momento nós procurássemos, em pensamento, nos colocar no lugar dela e sentirmos a sua dor.
Desse modo vamos realmente ter condições de ajudá-la.
Gandhi antes de aconselhar um garoto a parar de comer açúcar (o garoto sofria de diabetes) ele (Gandhi) ficou 30 dias sem comer açúcar para então ter condições de aconselhar o garoto.
Não estou sugerindo que temos que procurar passar pela mesma situação para então termos condições de ajudar a pessoa.
Graças a Deus, temos o poder gratuito e ilimitado da imaginação.
Podemos imaginar sem precisar passar fisicamente pelo problema.
E quando estamos de fora da situação podemos então ver a “grande figura” e enxergar onde está a solução.
É por isso que os Cabalistas nos ensinam a pedir a opinião de uma pessoa (amigo, mestre ou parente), que esteja de fora da situação, quando quisermos tomar alguma decisão.
Lembrem-se:“Tudo é a Luz.”
E “tudo” é tudo mesmo.
Se esforce em ajudar as pessoas porque um dia alguém virá e te ajudará também.
É um pouco conhecido o ensinamento cabalístico que a melhor forma de receber bênçãos é abençoar os outros.
Onde quer que estejamos na vida, todos nós queremos bênçãos.
Quiçá seja a bênção de ter comida na mesa, ou ter filhos, ou encontrar nossa alma gêmea, ou ser ainda mais felizes e satisfeitos.
Se ocupe em pelo menos abençoar três pessoas.
Como é que abençoa as pessoas?
Pense e fale palavras adequadas.
Sentir é mais apropriado.
Abra suas câmaras da empatia e permita que seu instinto te guie.
Em uma palestra do professor Yonatan Shani sobre “Almas Gêmeas” ele diz:
“Você quer sua alma gêmea? Então prove pra mim que você vai cuidar dela quando ela aparecer. Que você vai dar amor a ela quando ela estiver com você, que você vai respeitar ela e que você vai dar dignidade a ela quando ela precisar.
E aí vocês podem perguntar:
Como posso provar que vou fazer isso tudo se não tenho ainda a minha alma gêmea?
E eu vos respondo:
É para isso que “servem” as outras pessoas.
Dê amor, respeito, dignidade, e carinhos as pessoas (família, amigos, estranhos e até os “inimigos) e então você estará ‘provando’ que merece receber sua alma gêmea.”
É por isso que os Cabalistas ensinam e repetem incansavelmente:
“Se você quer algo, você tem que Dar algo.”
Se nós sentimos que não estamos ganhando bênçãos em nossas vidas é um Claro Sinal de que não andamos abençoando as pessoas, ou pelo menos não andamos abençoando-as como poderíamos ou como deveríamos.
De qualquer forma tudo é responsabilidade nossa.
Se somos ricos ou pobres é porque fizemos algo e então atraímos algo.
Se temos carências ou abundancia é porque assim fizemos por merecer (atrair).
Tenha comportamentos que atraiam Luz em vez de mais escuridão
Abençoe as pessoas com aquilo que elas necessitam!
Por: Yehuda Berg e Shimon Ferreira
Um professor teve um estudante que se suicidou faz dois anos.
O professor ficou arrasado e inconsolado porque sentia que falhou com esse aluno quando a situação era a mais delicada.
Isso faz pensar: Quantas pessoas em nossas vidas estão em uma situação “terrível”, e quantas pessoas podemos tirar dessas situações somente tendo um cuidado extra com elas?
Se ocupe com as pessoas ao seu redor.
Coloque um esforço extra: pode fazer a diferença na vida de alguém.
Quando você encontrar um amigo num corredor e você perguntar:
“Como você vai?”, fique atento para escutar a resposta.
Existem 3 aspectos que podemos comentar aqui:
1- Agir roboticamente:
Quantas vezes dizemos coisas para as pessoas apenas por educação ou hábito? “Como vai você?”, “Tudo bom?”, “Como vai a família?”, etc.
Mas se nós falamos essas frases roboticamente ou habitualmente, perdemos a chance de injetar e ganhar energia/luz com aquele momento.
Devemos estar Conscientes do que queremos dar e ganhar com nossa “educação”, com nossas palavras.
2- Missão:
Nada é coincidência.
Todos os problemas que as pessoas nos relatam significam que temos em algum nível condições de ajudá-las com o seu problema, porque se não fosse assim, essa pessoa não iria chegar até nós para contar sobre ele.
Se alguém sente que podemos ajudá-la (não necessariamente a pessoa vai dizer: “me ajude”) é porque Realmente podemos ajudá-la.
Lembra da passagem onde uma mulher pede a Jesus que a cure e ele pergunta: “Você crê que posso te curar?”
E a mulher responde:
“Sim, eu creio”.
Então Jesus fala:
”Vá em paz que sua fé te curou”.
Lembrem-se somos imagem e semelhança do Criador.
Podemos ajudar as pessoas.
Devemos ajudá-las.
E segundo o Rav Berg nossa geração tem a missão de dar dignidade às pessoas. Todas quantas pudermos.
3- Sentir a sua dor:
Um dos ensinamentos que aprendemos na Cabala é: Procure sentir a dor do outro. Quando alguém nos relata o problema que ela está passando seria bom que nesse momento nós procurássemos, em pensamento, nos colocar no lugar dela e sentirmos a sua dor.
Desse modo vamos realmente ter condições de ajudá-la.
Gandhi antes de aconselhar um garoto a parar de comer açúcar (o garoto sofria de diabetes) ele (Gandhi) ficou 30 dias sem comer açúcar para então ter condições de aconselhar o garoto.
Não estou sugerindo que temos que procurar passar pela mesma situação para então termos condições de ajudar a pessoa.
Graças a Deus, temos o poder gratuito e ilimitado da imaginação.
Podemos imaginar sem precisar passar fisicamente pelo problema.
E quando estamos de fora da situação podemos então ver a “grande figura” e enxergar onde está a solução.
É por isso que os Cabalistas nos ensinam a pedir a opinião de uma pessoa (amigo, mestre ou parente), que esteja de fora da situação, quando quisermos tomar alguma decisão.
Lembrem-se:“Tudo é a Luz.”
E “tudo” é tudo mesmo.
Se esforce em ajudar as pessoas porque um dia alguém virá e te ajudará também.
É um pouco conhecido o ensinamento cabalístico que a melhor forma de receber bênçãos é abençoar os outros.
Onde quer que estejamos na vida, todos nós queremos bênçãos.
Quiçá seja a bênção de ter comida na mesa, ou ter filhos, ou encontrar nossa alma gêmea, ou ser ainda mais felizes e satisfeitos.
Se ocupe em pelo menos abençoar três pessoas.
Como é que abençoa as pessoas?
Pense e fale palavras adequadas.
Sentir é mais apropriado.
Abra suas câmaras da empatia e permita que seu instinto te guie.
Em uma palestra do professor Yonatan Shani sobre “Almas Gêmeas” ele diz:
“Você quer sua alma gêmea? Então prove pra mim que você vai cuidar dela quando ela aparecer. Que você vai dar amor a ela quando ela estiver com você, que você vai respeitar ela e que você vai dar dignidade a ela quando ela precisar.
E aí vocês podem perguntar:
Como posso provar que vou fazer isso tudo se não tenho ainda a minha alma gêmea?
E eu vos respondo:
É para isso que “servem” as outras pessoas.
Dê amor, respeito, dignidade, e carinhos as pessoas (família, amigos, estranhos e até os “inimigos) e então você estará ‘provando’ que merece receber sua alma gêmea.”
É por isso que os Cabalistas ensinam e repetem incansavelmente:
“Se você quer algo, você tem que Dar algo.”
Se nós sentimos que não estamos ganhando bênçãos em nossas vidas é um Claro Sinal de que não andamos abençoando as pessoas, ou pelo menos não andamos abençoando-as como poderíamos ou como deveríamos.
De qualquer forma tudo é responsabilidade nossa.
Se somos ricos ou pobres é porque fizemos algo e então atraímos algo.
Se temos carências ou abundancia é porque assim fizemos por merecer (atrair).
Tenha comportamentos que atraiam Luz em vez de mais escuridão
Abençoe as pessoas com aquilo que elas necessitam!
Por: Yehuda Berg e Shimon Ferreira
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Tudo acontece por um motivo
É uma lei espiritual comum que tudo acontece por um motivo.
Às vezes, isso é duro de admitir.
Os motivos nem sempre são claros, mas os eventos ocorrem nas nossas vidas porque os merecemos e porque estão projetados para nos ajudar a nos transformar e a crescer; e a transformação nos leva mais próximos de uma conexão com a Luz... o que é sempre bom!
Ao invés de encarar cada situação aparentemente negativa com desânimo, tente manter a consciência de que existe um ensinamento naquela circunstância e que esse ensinamento o levará a um lugar melhor no final, a um nível espiritual mais elevado.
Em momentos de angústia, por mais difícil que seja enxergar o motivo do sofrimento, encontre dentro de você a força para dizer: “Por enquanto vou aceitar este desafio sem saber o motivo, mas confiando que o universo me mandou esta situação para o meu próprio bem e que algum dia vou entender tudo o que está acontecendo completamente”.
Assim, nos entregamos completamente ao Universo, nos conectando com Luz.
Infelizmente, nosso Desejo de Receber Somente para Nós Mesmos procura constantemente nos distrair dessa consciência.
Ficamos atrapalhando nosso próprio caminho, com preocupações e inquietações, que fazem com que pequenos montes pareçam montanhas gigantes.
Queremos resolver o problema de forma imediata.
Queremos ver os frutos do nosso trabalho de forma instantânea.
Às vezes precisamos permanecer em desconforto, a fim de obter o melhor benefício.
Assim, em vez de pedir que a dor passe, peça para enxergar o ensinamento que a dor está aqui para ajudá-lo a aprender.
Quando você aprendê-lo, não haverá motivo para a dor, certo?
No fundo, o Criador quer sempre o melhor para nós.
Por: Yehuda Berg
Às vezes, isso é duro de admitir.
Os motivos nem sempre são claros, mas os eventos ocorrem nas nossas vidas porque os merecemos e porque estão projetados para nos ajudar a nos transformar e a crescer; e a transformação nos leva mais próximos de uma conexão com a Luz... o que é sempre bom!
Ao invés de encarar cada situação aparentemente negativa com desânimo, tente manter a consciência de que existe um ensinamento naquela circunstância e que esse ensinamento o levará a um lugar melhor no final, a um nível espiritual mais elevado.
Em momentos de angústia, por mais difícil que seja enxergar o motivo do sofrimento, encontre dentro de você a força para dizer: “Por enquanto vou aceitar este desafio sem saber o motivo, mas confiando que o universo me mandou esta situação para o meu próprio bem e que algum dia vou entender tudo o que está acontecendo completamente”.
Assim, nos entregamos completamente ao Universo, nos conectando com Luz.
Infelizmente, nosso Desejo de Receber Somente para Nós Mesmos procura constantemente nos distrair dessa consciência.
Ficamos atrapalhando nosso próprio caminho, com preocupações e inquietações, que fazem com que pequenos montes pareçam montanhas gigantes.
Queremos resolver o problema de forma imediata.
Queremos ver os frutos do nosso trabalho de forma instantânea.
Às vezes precisamos permanecer em desconforto, a fim de obter o melhor benefício.
Assim, em vez de pedir que a dor passe, peça para enxergar o ensinamento que a dor está aqui para ajudá-lo a aprender.
Quando você aprendê-lo, não haverá motivo para a dor, certo?
No fundo, o Criador quer sempre o melhor para nós.
Por: Yehuda Berg
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Como posso te ajudar?
Tivemos uma aula onde um exercício era que, em 10 minutos, nós tentássemos “amar a outra pessoa”.
Então nos separamos em dupla e começamos a fazer perguntas do tipo:
Como é seu nome, onde você mora, quantos filhos você tem etc.
Acabou os 10 minutos e nos perguntaram:
Quem de verdade amou a outra pessoa?
Ninguém.
Por quê?
Porque passamos todo exercício querendo conhecer a pessoa ao em vez de cuidar da pessoa
Na verdade, para nós amarmos a outra pessoa só precisamos fazer uma pergunta: O que eu poderia fazer por você agora?
Como eu posso te ajudar?
Nesse momento, quando faço essa pergunta, estou criando uma energia, um circuito
Por quê?
Porque eu estou dando, não estou recebendo informação, recebendo, recebendo, recebendo...eu estou dando.
E quando eu dou amor, o que eu colho?
Colho amor.
E quando dou reatividade, eu colho reatividade.
Quando eu dou medo, eu colho...medo.
Quando eu planto incerteza e insegurança, o que eu vou colher?
A mesma coisa.
Por: Shimon Ferreira
Então nos separamos em dupla e começamos a fazer perguntas do tipo:
Como é seu nome, onde você mora, quantos filhos você tem etc.
Acabou os 10 minutos e nos perguntaram:
Quem de verdade amou a outra pessoa?
Ninguém.
Por quê?
Porque passamos todo exercício querendo conhecer a pessoa ao em vez de cuidar da pessoa
Na verdade, para nós amarmos a outra pessoa só precisamos fazer uma pergunta: O que eu poderia fazer por você agora?
Como eu posso te ajudar?
Nesse momento, quando faço essa pergunta, estou criando uma energia, um circuito
Por quê?
Porque eu estou dando, não estou recebendo informação, recebendo, recebendo, recebendo...eu estou dando.
E quando eu dou amor, o que eu colho?
Colho amor.
E quando dou reatividade, eu colho reatividade.
Quando eu dou medo, eu colho...medo.
Quando eu planto incerteza e insegurança, o que eu vou colher?
A mesma coisa.
Por: Shimon Ferreira
sábado, 31 de agosto de 2013
Mês de Tishrei - Mês de Libra
Dia 04 de Setembro entramos no mês de Tishrei, mês de Libra
Libra é “Moznaim” em hebraico, que significa “balança”; a balança em que pesamos nossas frutas, verduras ou qualquer outra coisa.
Em tempos antigos, se utilizava a balança pondo de um lado os objetos que deviam ser pesados e no outro pedras com distintas unidades de peso.
Em nossos tempos modernos, utilizamos balanças digitais, e o efeito das antigas balanças foi perdido.
Em qualquer caso, a idéia da balança é pegar os elementos opostos e distintos e comprovar a diferença entre ambos.
Em Rosh Hashaná, esta ação metafísica acontece quando todas as nossas ações são pesadas, tanto as boas ações como as más.
De fato, se examinamos as balanças, e se temos a decisão sobre como queremos que seja nossa vida durante o ano que vem, segue para que lado se inclina a balança.
O mês de Tishrei foi criado pela letra Lamed.
Esta letra é muito especial, já que é a única letra no alfabeto hebraico que passa da linha superior da escritura.
Lamed está formada por dois triângulos – superior e inferior – que nos mostra que podemos criar um equilíbrio entre os universos paralelos, tal como o Cabalista Rav Berg explica.
Vivemos num mundo físico, mas o mundo verdadeiro é o metafísico.
A balança nos ajuda a conectar e unir ambos os mundos.
Lamed é a letra do aprendizado, e por isso as pessoas nascidas abaixo do signo de Libra são geralmente muito intelectuais, com grandes desejos de estudar, aprender, saber e entender.
O planeta Vênus rege o signo de Libra.
Vênus é o planeta que governa o amor, os casais, o dinheiro e a arte.
Os librianos são pessoas muito românticas, sensíveis, amorosas e também são bons negociantes.
São encantados pela estética, música e artes visuais.
Os librianos tem uma tendência de compartilhar com todo o mundo, e isso às vezes fazem com que percam o equilíbrio de Libra, já que dão demasiado.
Devem aprender a dizer não de vez em quando.
Os Librianos são excelentes pessoas de negócios.
Vênus controla o dinheiro, pelo qual os Librianos tendem a aprender a doar com fins benéficos e a dar o dízimo, para assim infundir seu dinheiro com a positividade e um equilíbrio adequado.
Fonte: Academia de Cabala
Libra é “Moznaim” em hebraico, que significa “balança”; a balança em que pesamos nossas frutas, verduras ou qualquer outra coisa.
Em tempos antigos, se utilizava a balança pondo de um lado os objetos que deviam ser pesados e no outro pedras com distintas unidades de peso.
Em nossos tempos modernos, utilizamos balanças digitais, e o efeito das antigas balanças foi perdido.
Em qualquer caso, a idéia da balança é pegar os elementos opostos e distintos e comprovar a diferença entre ambos.
Em Rosh Hashaná, esta ação metafísica acontece quando todas as nossas ações são pesadas, tanto as boas ações como as más.
De fato, se examinamos as balanças, e se temos a decisão sobre como queremos que seja nossa vida durante o ano que vem, segue para que lado se inclina a balança.
O mês de Tishrei foi criado pela letra Lamed.
Esta letra é muito especial, já que é a única letra no alfabeto hebraico que passa da linha superior da escritura.
Lamed está formada por dois triângulos – superior e inferior – que nos mostra que podemos criar um equilíbrio entre os universos paralelos, tal como o Cabalista Rav Berg explica.
Vivemos num mundo físico, mas o mundo verdadeiro é o metafísico.
A balança nos ajuda a conectar e unir ambos os mundos.
Lamed é a letra do aprendizado, e por isso as pessoas nascidas abaixo do signo de Libra são geralmente muito intelectuais, com grandes desejos de estudar, aprender, saber e entender.
O planeta Vênus rege o signo de Libra.
Vênus é o planeta que governa o amor, os casais, o dinheiro e a arte.
Os librianos são pessoas muito românticas, sensíveis, amorosas e também são bons negociantes.
São encantados pela estética, música e artes visuais.
Os librianos tem uma tendência de compartilhar com todo o mundo, e isso às vezes fazem com que percam o equilíbrio de Libra, já que dão demasiado.
Devem aprender a dizer não de vez em quando.
Os Librianos são excelentes pessoas de negócios.
Vênus controla o dinheiro, pelo qual os Librianos tendem a aprender a doar com fins benéficos e a dar o dízimo, para assim infundir seu dinheiro com a positividade e um equilíbrio adequado.
Fonte: Academia de Cabala
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Identifique-se
Imagine alguém perguntando para você, "O que você faz?"
Você responde, "Eu sou advogado" ou "Eu sou engenheiro" ou " Eu sou contador".
Errado!
Errado!
Errado!
Suponha que você veja alguém ir dormir, e você diz para ele, "O que você faz?"
Ele diz, "Eu sou um dorminhoco"
"Você é um dorminhoco? Como você vive fazendo isso? Quem paga para você dormir?"
Esse é o meu ponto.
Quando fazemos as contas, uma pessoa certamente passou a vida mais dormindo do que sendo advogado.
O essencial de você não é o advogado.
É o pensador, o procurador, a vida, o ser humano que ama, que está
continuamente crescendo, que deseja a grandeza, que almeja saber mais.
Se identifique com isso.
É o que você realmente é.
Pergunte a uma mulher com quatro filhos: "Quem você é?"
Ela responderá: "Uma mãe".
Mas esse é somente um aspecto de quem ela é (certamente um importante).
Ela é também amiga, voluntária social, educadora, cozinheira, enfermeira, psicóloga de crianças, pensadora, coletora de informações, buscadora da
verdade, e mais.
Desafortunadamente, desenvolvemos esse problema de identidade cedo na vida. Cada criança é perguntada: "O quê que você quer ser quando crescer?"
Essa pergunta tem implicações sutis que podem prejudicar o desenvolvimento de sua personalidade.
A criança está pensando: "Qual é o problema em ser 'eu'? Sou 'eu' tão terrível que tenho que me tornar diferente quando crescer?".
Nossos Sábios dizem:
"Faça o estudo da vida sua principal ocupação, e sua profissão secundária."
A pergunta não é "o que você está fazendo para viver", mas sim "o que você faz para a sua vida?"
Se você se vê como um "pensador", então pensar se torna uma prioridade. Portanto, atualize sua própria definição.
Aprenda toda sua razão para viver, e viva-a completamente.
R. Noah Weinberg
Você responde, "Eu sou advogado" ou "Eu sou engenheiro" ou " Eu sou contador".
Errado!
Errado!
Errado!
Suponha que você veja alguém ir dormir, e você diz para ele, "O que você faz?"
Ele diz, "Eu sou um dorminhoco"
"Você é um dorminhoco? Como você vive fazendo isso? Quem paga para você dormir?"
Esse é o meu ponto.
Quando fazemos as contas, uma pessoa certamente passou a vida mais dormindo do que sendo advogado.
O essencial de você não é o advogado.
É o pensador, o procurador, a vida, o ser humano que ama, que está
continuamente crescendo, que deseja a grandeza, que almeja saber mais.
Se identifique com isso.
É o que você realmente é.
Pergunte a uma mulher com quatro filhos: "Quem você é?"
Ela responderá: "Uma mãe".
Mas esse é somente um aspecto de quem ela é (certamente um importante).
Ela é também amiga, voluntária social, educadora, cozinheira, enfermeira, psicóloga de crianças, pensadora, coletora de informações, buscadora da
verdade, e mais.
Desafortunadamente, desenvolvemos esse problema de identidade cedo na vida. Cada criança é perguntada: "O quê que você quer ser quando crescer?"
Essa pergunta tem implicações sutis que podem prejudicar o desenvolvimento de sua personalidade.
A criança está pensando: "Qual é o problema em ser 'eu'? Sou 'eu' tão terrível que tenho que me tornar diferente quando crescer?".
Nossos Sábios dizem:
"Faça o estudo da vida sua principal ocupação, e sua profissão secundária."
A pergunta não é "o que você está fazendo para viver", mas sim "o que você faz para a sua vida?"
Se você se vê como um "pensador", então pensar se torna uma prioridade. Portanto, atualize sua própria definição.
Aprenda toda sua razão para viver, e viva-a completamente.
R. Noah Weinberg
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Construção do Sacrário
Os Cabalistas através dos anos procuram acordar em seus alunos a habilidade de ser livre da procura pela aprovação.
Eles sempre estão os levando para grandes caminhos para que eles acabem com esse vício.
Moisés era um exemplo de autocontenção e confiança no Criador.
Existe uma história muito contada sobre ele e o tempo da construção do sacrário. Este era o primeiro lugar onde o mundo poderia ter todo o acesso à Luz.
Ele foi instruído por D´us para reunir todo ouro, prata e madeira existentes na comunidade e esperar para mais instruções.
A comunidade ficou excitada com a proposta de participar de um pedido divino, e todos doaram o quanto tudo que podiam.
Eles passaram semanas, colhendo e coletando, muitos dando os seus mais valiosos pertences.
Todas as suas horas acordados e toda energia foram gastas na tecelagem, no derretimento, na construção e na medição.
Logo, dois meses se passaram e nenhuma mensagem veio.
Depois três meses.
As pessoas começaram a duvidar.
E um espírito de julgamento fomentou-se através dos membros do grupo e eles começaram a plantar as sementes da discórdia, do medo e da insinuação que Moisés havia gastado o tempo e o dinheiro deles.
Um por um, os seguidores de Moisés começaram a apontar os dedos e a acusar Moisés.
Moisés nada disse.
Eu tenho escutado esta história por toda minha infância, e os mesmos pensamentos me chegam a mente: por que Moisés não pediu a Deus um calendário, assim ele poderia avisar as pessoas.
É pedir muito?
E mesmo assim, toda vez que leio esta história, a resposta de Moisés é sempre a mesma: nada.
Ele engole tudo – as fofocas, as acusações e a traição.
Ele nada diz.
Finalmente, no primeiro dia de Áries, o Criador vem a ele e diz: “Chegou a hora!”
E ele começa a construção do sacrário, que se torna o mais incrível centro espiritual para o resto do mundo.
A lição é a não reatividade de Moisés durante aqueles três meses.
Ele sabia que precisar da aprovação dos outros é um dos mais perigosos venenos contra o crescimento espiritual.
Através de sua vida, como evidenciado nesta história, ele nunca precisou de aprovação. Em fato, ele gostava da oposição, pois ali, sabia que estava crescendo para perto do Criador.
Os Cabalistas explicam que a restrição desses três meses, foi o que permitiu a Moisés canalizar a construção do sacrário.
Podemos dizer o mesmo de nós mesmos?
Será que crescemos diante dessas experiências?
Ou ficamos reativos e entramos em depressão?
Quando permitimos que nosso trabalho seja avaliado por alguém que vá carimbá-lo com um ok, fica difícil se contentar.
Encontre situações em que você se vê viciado na aprovação e deixe o exemplo de Moisés ser a sua inspiração.
Michael Berg
Eles sempre estão os levando para grandes caminhos para que eles acabem com esse vício.
Moisés era um exemplo de autocontenção e confiança no Criador.
Existe uma história muito contada sobre ele e o tempo da construção do sacrário. Este era o primeiro lugar onde o mundo poderia ter todo o acesso à Luz.
Ele foi instruído por D´us para reunir todo ouro, prata e madeira existentes na comunidade e esperar para mais instruções.
A comunidade ficou excitada com a proposta de participar de um pedido divino, e todos doaram o quanto tudo que podiam.
Eles passaram semanas, colhendo e coletando, muitos dando os seus mais valiosos pertences.
Todas as suas horas acordados e toda energia foram gastas na tecelagem, no derretimento, na construção e na medição.
Logo, dois meses se passaram e nenhuma mensagem veio.
Depois três meses.
As pessoas começaram a duvidar.
E um espírito de julgamento fomentou-se através dos membros do grupo e eles começaram a plantar as sementes da discórdia, do medo e da insinuação que Moisés havia gastado o tempo e o dinheiro deles.
Um por um, os seguidores de Moisés começaram a apontar os dedos e a acusar Moisés.
Moisés nada disse.
Eu tenho escutado esta história por toda minha infância, e os mesmos pensamentos me chegam a mente: por que Moisés não pediu a Deus um calendário, assim ele poderia avisar as pessoas.
É pedir muito?
E mesmo assim, toda vez que leio esta história, a resposta de Moisés é sempre a mesma: nada.
Ele engole tudo – as fofocas, as acusações e a traição.
Ele nada diz.
Finalmente, no primeiro dia de Áries, o Criador vem a ele e diz: “Chegou a hora!”
E ele começa a construção do sacrário, que se torna o mais incrível centro espiritual para o resto do mundo.
A lição é a não reatividade de Moisés durante aqueles três meses.
Ele sabia que precisar da aprovação dos outros é um dos mais perigosos venenos contra o crescimento espiritual.
Através de sua vida, como evidenciado nesta história, ele nunca precisou de aprovação. Em fato, ele gostava da oposição, pois ali, sabia que estava crescendo para perto do Criador.
Os Cabalistas explicam que a restrição desses três meses, foi o que permitiu a Moisés canalizar a construção do sacrário.
Podemos dizer o mesmo de nós mesmos?
Será que crescemos diante dessas experiências?
Ou ficamos reativos e entramos em depressão?
Quando permitimos que nosso trabalho seja avaliado por alguém que vá carimbá-lo com um ok, fica difícil se contentar.
Encontre situações em que você se vê viciado na aprovação e deixe o exemplo de Moisés ser a sua inspiração.
Michael Berg
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Homem de Sabedoria
Para se tornar um homem de sabedoria, e viver a possibilidade real de ser humano, é preciso parar o mundo e aprender a vê-lo como um mistério estupendo, assombroso, insondável: perder a auto piedade e a auto importância, assumindo a responsabilidade por tudo que se faz; apagar a história pessoal, usar a morte como conselheira, agir sem esperar recompensa e desligar o diálogo interno, maravilhando-se com tudo que se vê, vive e sente.
Isso é o que capacita o guerreiro a ser impecável.
A impecabilidade é o único ato realmente livre, e por isso, a medida do homem de espírito.
A arte do guerreiro é equilibrar o terror e a maravilha que é ser humano, pois só ele pode sobreviver no caminho do conhecimento.
Academia de Cabala
(Ian Mecler)
Isso é o que capacita o guerreiro a ser impecável.
A impecabilidade é o único ato realmente livre, e por isso, a medida do homem de espírito.
A arte do guerreiro é equilibrar o terror e a maravilha que é ser humano, pois só ele pode sobreviver no caminho do conhecimento.
Academia de Cabala
(Ian Mecler)
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Todo momento pode ser um novo momento
Todo momento pode ser um novo momento.....mas existem períodos especiais, em que podemos dar grandes saltos em nosso crescimento e prosperidade geral.
Datas especiais, marcadas por ritos, festas e o shabat nos ajudam.
Vivemos um ciclo Lunar, Virgem, que nos ajuda a criar movimentos para a consciência do que somos de verdade, sem as cascas e máscaras da vida.
Um momento que desperta a nossa consciência.
Como um parto, estamos nas suas dores...para nascer numa nova consciência e como consequência uma nova vida.
Rosh HaShaná marca o inicio do ciclo de Libra, quando vamos nos aproximar de nossa verdadeira essência e podemos voltar para os trilhos.
O processo do mês de Libra é o processo de correção de nossa personalidade e energia negativa, que carregamos.
O “arranque”, é Rosh HaShaná, onde vamos colocar em cheque atos, pensamentos e marcas que ficaram em nosso DNA destas energias... os 10 dias, entre Rosh HaShaná e Yom Kippur (Dia do Perdão), vamos organizar cada atributo que existe em nós (10 atributos da árvore da vida).
|Logo, estes 10 dias são a subida espiritual que necessitamos realizar até chegar diante de D´us (Rei), no Yom Kippur.
Limpamos nossa semente de vida e agora, uma nova história pode ser reescrita. Vamos passar por Sucot (cabanas) que corresponde a construção da vida física e chegamos no auge desta caminhada, renovados de luz e em alegria em Simchat (Sinrrat) Torá.
Fonte: Escola de Kabbalah de Porto Alegre
Datas especiais, marcadas por ritos, festas e o shabat nos ajudam.
Vivemos um ciclo Lunar, Virgem, que nos ajuda a criar movimentos para a consciência do que somos de verdade, sem as cascas e máscaras da vida.
Um momento que desperta a nossa consciência.
Como um parto, estamos nas suas dores...para nascer numa nova consciência e como consequência uma nova vida.
Rosh HaShaná marca o inicio do ciclo de Libra, quando vamos nos aproximar de nossa verdadeira essência e podemos voltar para os trilhos.
O processo do mês de Libra é o processo de correção de nossa personalidade e energia negativa, que carregamos.
O “arranque”, é Rosh HaShaná, onde vamos colocar em cheque atos, pensamentos e marcas que ficaram em nosso DNA destas energias... os 10 dias, entre Rosh HaShaná e Yom Kippur (Dia do Perdão), vamos organizar cada atributo que existe em nós (10 atributos da árvore da vida).
|Logo, estes 10 dias são a subida espiritual que necessitamos realizar até chegar diante de D´us (Rei), no Yom Kippur.
Limpamos nossa semente de vida e agora, uma nova história pode ser reescrita. Vamos passar por Sucot (cabanas) que corresponde a construção da vida física e chegamos no auge desta caminhada, renovados de luz e em alegria em Simchat (Sinrrat) Torá.
Fonte: Escola de Kabbalah de Porto Alegre
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Mudança
Você quer realmente mudar?
Realmente?
Ok.
Aqui vai um grande segredo da cabala.
Faça isto e você vai mudar se já lá o que for que precisa de melhoras.
Não precisa mais perguntar às pessoas o que fazer ou ler livros de ajudas instantâneas.
Aqui vai umas palavras que vão mudar sua pegada na mudança:
Nojo
Repugnância
Aversão
Quando você chegar ao nível de estar com nojo, repugnância ou aversão de algum comportamento e o quanto isso está tornando você e sua alma, ai sim, não vai ter que tentar mais mudar.
Você simplesmente vai mudar.
Pegue uma coisa que você quer mudar.
Pense a respeito.
Respire o “mau cheiro”.
E quando você estiver com nojo, você sabe que está pronto para mudar.
Yehuda Berg
Realmente?
Ok.
Aqui vai um grande segredo da cabala.
Faça isto e você vai mudar se já lá o que for que precisa de melhoras.
Não precisa mais perguntar às pessoas o que fazer ou ler livros de ajudas instantâneas.
Aqui vai umas palavras que vão mudar sua pegada na mudança:
Nojo
Repugnância
Aversão
Quando você chegar ao nível de estar com nojo, repugnância ou aversão de algum comportamento e o quanto isso está tornando você e sua alma, ai sim, não vai ter que tentar mais mudar.
Você simplesmente vai mudar.
Pegue uma coisa que você quer mudar.
Pense a respeito.
Respire o “mau cheiro”.
E quando você estiver com nojo, você sabe que está pronto para mudar.
Yehuda Berg
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Transformação
A Cabala sustenta a necessidade de transformação como a principal ferramenta de nosso trabalho espiritual para conseguir a plenitude.
É importante que entendamos isso de maneira profunda.
A importância do processo espiritual pede uma transformação constante de um ser com Desejo de Receber para um ser cuja essência é Compartilhar.
Há muitas razões pelas quais esta transformação é necessária.
Os Cabalistas explicam de uma maneira simples e poderosa.
Nosso destino é uma vida cheia de bênçãos, abundância e plenitude.
Mas, no lugar que nos encontramos agora é limitante.
Nosso apego ao Desejo de Receber Só para Si Mesmo restringe nossa habilidade para pegar tudo o que estamos destinados a obter.
Podemos vê-las em termos físicos.
Uma pessoa está a vinte metros de um milhão de reais, e tudo que ele tem que fazer é caminhar por esses vinte metros e terá o dinheiro.
Mas enquanto fica parado no mesmo lugar, ou se move apenas por 10 metros, então pode ser que não obtenha o milhão de reais e se queixe e fique frustrado por não ter o dinheiro.
Ao ver esta pessoa, pensaríamos que ele é bastante tolo, que ele só precisava se mover um pouco mais e teria o milhão de reais.
É justo aí onde nos encontramos em nosso desenrolo espiritual.
Há uma infinidade de bênçãos nos esperando, e precisamos simplesmente nos movermos e nos transformarmos, e então começaremos a encontrar esses presentes que nos esperam pelo caminho.
Enquanto não nos movemos, ou não mudamos o suficiente, poderemos permanecer reclamando de nossas carências, mas, como vemos antes, é uma visão bastante tola.
Simplesmente necessitamos nos transformar para nos aproximar do lugar onde estão todas as bênçãos esperando por nós.
Existe um outro aspecto importante deste aprendizado.
Algumas vezes, quando o Criador vê que não estamos nos aproximando de nossas bênçãos rápidos o suficiente, Ele nos ajuda.
Nessas ocasiões este “empurrão” não é tão confortável, mas quando entendemos a razão por trás dele, só podemos nos sentir gratos por ele.
Imagina se um amigo da pessoa da parábola acima chegasse e desse um empurrão nele para cima do 1 milhão de reais, certamente essa pessoa não iria ficar com raiva, e ficaria agradecido pelo empurrão e ajuda.
Ao entender isto podemos nos dar conta das bênçãos incríveis que nos esperam, e a necessidade de nos transformarmos o quanto antes para alcançá-las.
E ao longo do caminho para os presentes que estão nos esperando, podemos nos sentir agradecidos pela ajuda que recebemos, ainda que nem sempre seja confortável.
Michael Berg
É importante que entendamos isso de maneira profunda.
A importância do processo espiritual pede uma transformação constante de um ser com Desejo de Receber para um ser cuja essência é Compartilhar.
Há muitas razões pelas quais esta transformação é necessária.
Os Cabalistas explicam de uma maneira simples e poderosa.
Nosso destino é uma vida cheia de bênçãos, abundância e plenitude.
Mas, no lugar que nos encontramos agora é limitante.
Nosso apego ao Desejo de Receber Só para Si Mesmo restringe nossa habilidade para pegar tudo o que estamos destinados a obter.
Podemos vê-las em termos físicos.
Uma pessoa está a vinte metros de um milhão de reais, e tudo que ele tem que fazer é caminhar por esses vinte metros e terá o dinheiro.
Mas enquanto fica parado no mesmo lugar, ou se move apenas por 10 metros, então pode ser que não obtenha o milhão de reais e se queixe e fique frustrado por não ter o dinheiro.
Ao ver esta pessoa, pensaríamos que ele é bastante tolo, que ele só precisava se mover um pouco mais e teria o milhão de reais.
É justo aí onde nos encontramos em nosso desenrolo espiritual.
Há uma infinidade de bênçãos nos esperando, e precisamos simplesmente nos movermos e nos transformarmos, e então começaremos a encontrar esses presentes que nos esperam pelo caminho.
Enquanto não nos movemos, ou não mudamos o suficiente, poderemos permanecer reclamando de nossas carências, mas, como vemos antes, é uma visão bastante tola.
Simplesmente necessitamos nos transformar para nos aproximar do lugar onde estão todas as bênçãos esperando por nós.
Existe um outro aspecto importante deste aprendizado.
Algumas vezes, quando o Criador vê que não estamos nos aproximando de nossas bênçãos rápidos o suficiente, Ele nos ajuda.
Nessas ocasiões este “empurrão” não é tão confortável, mas quando entendemos a razão por trás dele, só podemos nos sentir gratos por ele.
Imagina se um amigo da pessoa da parábola acima chegasse e desse um empurrão nele para cima do 1 milhão de reais, certamente essa pessoa não iria ficar com raiva, e ficaria agradecido pelo empurrão e ajuda.
Ao entender isto podemos nos dar conta das bênçãos incríveis que nos esperam, e a necessidade de nos transformarmos o quanto antes para alcançá-las.
E ao longo do caminho para os presentes que estão nos esperando, podemos nos sentir agradecidos pela ajuda que recebemos, ainda que nem sempre seja confortável.
Michael Berg
sábado, 17 de agosto de 2013
Organização e Escolhas
O mundo está estrategicamente arrumado de maneira que todas as pessoas em nossa vida e todas as situações nos ofereçam esta escolha:
Podemos entrar em um campo minado ou em um campo florido.
Quando fazemos julgamentos negativos sobre nós mesmos e sobre os outros, emitimos negatividade e as situações explodem.
Quando vemos os aspectos positivos das pessoas e das situações, emitimos positividade e nossos relacionamentos florescem.
Ao escolher enxergar as coisas sob uma luz positiva, podemos habitar um mundo misericordioso, amável e alegre todos os dias.
Por: Yehuda Berg
Podemos entrar em um campo minado ou em um campo florido.
Quando fazemos julgamentos negativos sobre nós mesmos e sobre os outros, emitimos negatividade e as situações explodem.
Quando vemos os aspectos positivos das pessoas e das situações, emitimos positividade e nossos relacionamentos florescem.
Ao escolher enxergar as coisas sob uma luz positiva, podemos habitar um mundo misericordioso, amável e alegre todos os dias.
Por: Yehuda Berg
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
“A Luz só é Luz quando é retirada da escuridão.”
É sabido que os grandes Cabalistas usavam com freqüência sua clarividência para conhecer os pedidos que as pessoas faziam ao Criador, assim como Sua resposta.
Num dia de Yom Kipur, o dia mais elevado do ano, depois que finalizaram os pedidos e as meditações do dia, um Cabalista se dirigiu para seu estudante, que era o dono de um bar e lhe disse?
- Eu sei o que você pediu ao Criador. Na noite você pediu que no começo do ano, te abastecesse com todo o dinheiro que necessitava para sustentar sua família, de maneira que você pudesse deixar o bar e trabalhar por tempo integral em compartilhar e crescer espiritualmente.
Na manhã seguinte, você reconsiderou seu pedido ao tomar consciência de que com todo esse dinheiro seria grande responsabilidade.
Você corrigiu seu pedido e pediu só a metade do dinheiro primeiro, e a outra metade depois de seis meses.
De tarde, mais uma vez, você voltou a mudar seu pedido, e desta vez pediu que o dinheiro fosse dividido em quatro pagamentos.
Você quer saber a resposta do Criador?”
O estudante simplesmente se sentou ali e com grande emoção aguardou a profecia do mestre.
O cabalista então falou:
- O Criador disse que já tem milhares de anjos sem preocupação alguma, cujo único propósito é serem justos e cuidar dos outros, em cada segundo do dia.
Ele não precisa disso.
O que Ele precisa é que, no meio do seu dia desafiante, tome cinco minutos para revelar a Luz com alguém quando você não quer fazer, ou quando você não tem tempo pra fazer.
É por isso que você nasceu, para esses momentos preciosos de tirar Luz da Escuridão.
A maioria de nós percebemos ao contrário os propósitos da vida.
Pensamos que estamos alcançando nosso objetivo quando nossas vidas vão bem e estamos inspirados. Mas, quando as coisas não vão bem, como as que descartamos, assumindo que enquanto tenhamos dias bons suficiente para compartilhar e evoluir, então estamos “em forma”, espiritualmente falando.
Em essência, esta é uma visão falsa da realidade.
Como o Zohar diz:
“A Luz só é Luz quando é retirada da escuridão.”
Quando no meio das dificuldades tomamos uns poucos minutos para compartilhar e saímos de nós mesmos, estamos revelando a Luz mais poderosa e cumprindo nosso propósito.
Se nos esforçamos por cinco minutos em compartilhar durante um dia difícil, isto tem mais valor que todas as horas de boas ações em um dia perfeito.
Sim, o que você faz em um dia bom é essencial porque te permite ter claridade na escuridão.
Mas a iluminação não é tão brilhante como quando as conexões e o compartilhar se fazem em momentos duros.
A próxima vez que você estiver tendo um dia difícil (e que a verdade seja dita, há algo de escuridão todos os dias) lembre-se:
“Esta é a razão porque estou aqui”
E então veja o que você pode fazer para ter uns cinco minutos e compartilhar, pensar em outra pessoa e se conectar com a Luz de Deus.
Disto é que se trata a vida.
Por: Michael Berg
Num dia de Yom Kipur, o dia mais elevado do ano, depois que finalizaram os pedidos e as meditações do dia, um Cabalista se dirigiu para seu estudante, que era o dono de um bar e lhe disse?
- Eu sei o que você pediu ao Criador. Na noite você pediu que no começo do ano, te abastecesse com todo o dinheiro que necessitava para sustentar sua família, de maneira que você pudesse deixar o bar e trabalhar por tempo integral em compartilhar e crescer espiritualmente.
Na manhã seguinte, você reconsiderou seu pedido ao tomar consciência de que com todo esse dinheiro seria grande responsabilidade.
Você corrigiu seu pedido e pediu só a metade do dinheiro primeiro, e a outra metade depois de seis meses.
De tarde, mais uma vez, você voltou a mudar seu pedido, e desta vez pediu que o dinheiro fosse dividido em quatro pagamentos.
Você quer saber a resposta do Criador?”
O estudante simplesmente se sentou ali e com grande emoção aguardou a profecia do mestre.
O cabalista então falou:
- O Criador disse que já tem milhares de anjos sem preocupação alguma, cujo único propósito é serem justos e cuidar dos outros, em cada segundo do dia.
Ele não precisa disso.
O que Ele precisa é que, no meio do seu dia desafiante, tome cinco minutos para revelar a Luz com alguém quando você não quer fazer, ou quando você não tem tempo pra fazer.
É por isso que você nasceu, para esses momentos preciosos de tirar Luz da Escuridão.
A maioria de nós percebemos ao contrário os propósitos da vida.
Pensamos que estamos alcançando nosso objetivo quando nossas vidas vão bem e estamos inspirados. Mas, quando as coisas não vão bem, como as que descartamos, assumindo que enquanto tenhamos dias bons suficiente para compartilhar e evoluir, então estamos “em forma”, espiritualmente falando.
Em essência, esta é uma visão falsa da realidade.
Como o Zohar diz:
“A Luz só é Luz quando é retirada da escuridão.”
Quando no meio das dificuldades tomamos uns poucos minutos para compartilhar e saímos de nós mesmos, estamos revelando a Luz mais poderosa e cumprindo nosso propósito.
Se nos esforçamos por cinco minutos em compartilhar durante um dia difícil, isto tem mais valor que todas as horas de boas ações em um dia perfeito.
Sim, o que você faz em um dia bom é essencial porque te permite ter claridade na escuridão.
Mas a iluminação não é tão brilhante como quando as conexões e o compartilhar se fazem em momentos duros.
A próxima vez que você estiver tendo um dia difícil (e que a verdade seja dita, há algo de escuridão todos os dias) lembre-se:
“Esta é a razão porque estou aqui”
E então veja o que você pode fazer para ter uns cinco minutos e compartilhar, pensar em outra pessoa e se conectar com a Luz de Deus.
Disto é que se trata a vida.
Por: Michael Berg
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Bons momentos... Maus momentos
Não é tão fácil ser espiritual em momentos difíceis, certo?
Por quê?
Espiritualidade, pela definição cabalística, significa enfrentar o caos e transformá-lo em ordem.
Significa entrar no olho do furacão e transformá-lo num dia de sol.
Esta é a definição de espiritual.
É o caos da vida que nos oferece essa oportunidade.
Nosso instinto é fugir do caos.
Quando há uma crise econômica, crise global, crise política, crise ambiental, é uma oportunidade de transformação para o estado oposto.
Essa transformação não é algo que ocorra externamente, que é o que o Oponente nos faz pensar.
Na verdade, a transformação precisa acontecer dentro da nossa própria consciência.
A ciência nos ensina a lei de causa e efeito.
Você planta uma semente de maçã – esta é a causa – e quando as maçãs aparecem penduradas nos galhos – este é o efeito.
Levando isto um passo além, a cabala ensina o mesmo.
A consciência é a causa, o mundo físico é o efeito.
Os cabalistas não lidam com o mundo físico em termos de tentar mudá-lo.
Nós lidamos com nossa consciência, e isto causa mudança no mundo físico.
O que isto quer dizer?
Bem, se você lida somente com o efeito físico, se envolve com ativismo político e ambiental, protesta contra os juros altos, exige que o governo alivie a situação econômica, negocia termos mais favoráveis com seus credores e financiadores, e por aí vai.
Isto é lidar com o efeito.
E está certo.
Temos que lidar com o efeito em algum nível.
Se você testemunhar um acidente automobilístico e alguém estiver perdendo sangue, você tem que chamar a ambulância.
Você não pode deixar o sujeito ali perdendo sangue e dizer:
"Mude sua consciência, cara".
Você precisa que a equipe médica venha para ajudá-lo a lidar com a crise.
Mas isto não mudará o mundo.
Só ajudará a corrigir algo que já se manifestou.
Espiritual significa que não quero corrigir algo que já se manifestou.
Quero prevenir que volte a acontecer.
E na vida, é preciso fazer os dois.
O objetivo da cabala, no entanto, é mudar as coisas no nível da consciência.
Isto se faz ao não se reagir a uma crise e aceitar responsabilidade por sua parte nela.
Significa pensar:
"o banco cobrar minha dívida é uma retribuição kármica. Sei que existe alguma bênção por trás desta confusão".
A transformação está em deixar de ser uma vítima da circunstância e dizer:
"Eu fiz com que esta situação surgisse na minha vida, como resultado de algum comportamento negativo meu nesta vida ou numa vida passada. Agora tenho a oportunidade de pagar esta dívida espiritual".
Posso ouvir vários de vocês agitados ao lerem isto.
É uma pílula amarga de se engolir, não é?
Lembre-se, porém, que espiritualidade significa aceitar o caos.
E uma vez que você tem a consciência de aceitar a responsabilidade, você pode começar a lidar com o um por cento, com o físico.
Pode ligar para o banco, conseguir dinheiro, quem sabe procurar um novo trabalho, seja o que for.
Você estará mais aberto para descobrir a mensagem que existe para você na situação.
Qualquer que seja a crise que você esteja enfrentando, assuma responsabilidade por ela.
Relativo à quantidade de responsabilidade que você aceitar, é este tanto de milagres que você pode gerar em retorno.
E por milagre eu quero dizer orientação da Luz a respeito de qual deve ser seu próximo passo.
Por: Yehuda Berg
Por quê?
Espiritualidade, pela definição cabalística, significa enfrentar o caos e transformá-lo em ordem.
Significa entrar no olho do furacão e transformá-lo num dia de sol.
Esta é a definição de espiritual.
É o caos da vida que nos oferece essa oportunidade.
Nosso instinto é fugir do caos.
Quando há uma crise econômica, crise global, crise política, crise ambiental, é uma oportunidade de transformação para o estado oposto.
Essa transformação não é algo que ocorra externamente, que é o que o Oponente nos faz pensar.
Na verdade, a transformação precisa acontecer dentro da nossa própria consciência.
A ciência nos ensina a lei de causa e efeito.
Você planta uma semente de maçã – esta é a causa – e quando as maçãs aparecem penduradas nos galhos – este é o efeito.
Levando isto um passo além, a cabala ensina o mesmo.
A consciência é a causa, o mundo físico é o efeito.
Os cabalistas não lidam com o mundo físico em termos de tentar mudá-lo.
Nós lidamos com nossa consciência, e isto causa mudança no mundo físico.
O que isto quer dizer?
Bem, se você lida somente com o efeito físico, se envolve com ativismo político e ambiental, protesta contra os juros altos, exige que o governo alivie a situação econômica, negocia termos mais favoráveis com seus credores e financiadores, e por aí vai.
Isto é lidar com o efeito.
E está certo.
Temos que lidar com o efeito em algum nível.
Se você testemunhar um acidente automobilístico e alguém estiver perdendo sangue, você tem que chamar a ambulância.
Você não pode deixar o sujeito ali perdendo sangue e dizer:
"Mude sua consciência, cara".
Você precisa que a equipe médica venha para ajudá-lo a lidar com a crise.
Mas isto não mudará o mundo.
Só ajudará a corrigir algo que já se manifestou.
Espiritual significa que não quero corrigir algo que já se manifestou.
Quero prevenir que volte a acontecer.
E na vida, é preciso fazer os dois.
O objetivo da cabala, no entanto, é mudar as coisas no nível da consciência.
Isto se faz ao não se reagir a uma crise e aceitar responsabilidade por sua parte nela.
Significa pensar:
"o banco cobrar minha dívida é uma retribuição kármica. Sei que existe alguma bênção por trás desta confusão".
A transformação está em deixar de ser uma vítima da circunstância e dizer:
"Eu fiz com que esta situação surgisse na minha vida, como resultado de algum comportamento negativo meu nesta vida ou numa vida passada. Agora tenho a oportunidade de pagar esta dívida espiritual".
Posso ouvir vários de vocês agitados ao lerem isto.
É uma pílula amarga de se engolir, não é?
Lembre-se, porém, que espiritualidade significa aceitar o caos.
E uma vez que você tem a consciência de aceitar a responsabilidade, você pode começar a lidar com o um por cento, com o físico.
Pode ligar para o banco, conseguir dinheiro, quem sabe procurar um novo trabalho, seja o que for.
Você estará mais aberto para descobrir a mensagem que existe para você na situação.
Qualquer que seja a crise que você esteja enfrentando, assuma responsabilidade por ela.
Relativo à quantidade de responsabilidade que você aceitar, é este tanto de milagres que você pode gerar em retorno.
E por milagre eu quero dizer orientação da Luz a respeito de qual deve ser seu próximo passo.
Por: Yehuda Berg
terça-feira, 13 de agosto de 2013
"Talvez sejamos nós"
Depois de 5.000 anos culpando Deus por tudo de ruim, reclamando de Deus por tudo o que deu errado e assumindo que Deus é a causa de toda a nossa tristeza, o povo finalmente se cansou e superou isso. E concluíram, "Talvez sejamos nós. Talvez a culpa é nossa e nós somos a causa do nosso próprio infortúnio." De repente, um flash de luz ofuscante iluminou os céus de todo o planeta. Deus tinha aparecido.
Billy Phillips
Billy Phillips
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Abrindo o Canal
Os cabalistas dizem que se uma pessoa quer falar para outra pessoa que ele ou ela está fazendo algo de errado, ela mesmo deve ser pura e sagrada em todos aspectos. Apenas quando você é puro em corpo e alma você poderá ter a certeza de que quando você conversar com alguém e tentar corrigi-lo, você não causará danos como resultado.
Então, o que podemos aprender disto? A lição aqui não é que nós jamais devemos falar para alguém o que está de errado com ela, mas ao invés disto, nós devemos ganhar apreciação pelo perigo que isto pode ser - e compreender por completo onde nossa consciência deve estar quando fazemos isto. Não se trata apenas de dizer para as pessoas o que elas fizeram de errado. A chave é que sempre que tentamos conversar com alguém para ajudá-las, nós estamos passando parte de nossa consciência para elas no processo.
Portanto, se eu tento falar do Zohar para alguém enquanto que meus pensamentos estão no lugar errado, eu preciso saber que eu injetei alguma negatividade na pessoa apesar do fato de que eu estou falando de algo muito positivo. Mesmo que se a pessoa faça a coisa certa como resultado do que você falou, a semente continua negativa. Se os pensamentos que eu tive não foram corretos, você deve assumir responsabilidade pela energia negativa que está presente na manifestação.
O aspecto positivo desta lição se encontra no conhecimento de quão poderosa a nossa influência pode ser quando nossa consciência está na verdade no lugar correto. Pois não se trata apenas de passar informação; a questão é, na verdade, de injetar energia - e o poder disto pode ser imenso. Eu espero que isto sirva como uma lição muita prática a respeito de onde nossa consciência deve estar quando falamos com outra pessoa.
Então, como é que nós ajudamos alguém? Como que curamos outra pessoa? O que devemos entender é que a cura já está lá; a Luz já está lá. Nosso trabalho é abrir o canal que já existe, e a nossa consciência deve entender isto. Ao mesmo tempo, a consciência da pessoa que estamos tentando ajudar deve entender isto também. Se a pessoa acha que estamos trazendo algo de novo – algo que não estava lá – então isto não vai funcionar, porque não é desta maneira que o sistema está montado.
Devemos nos imaginar como canais para a Luz. Devemos ver a nós mesmos abrindo canais daquilo que já existe. Quando a pessoa que é justa abre os canais para outra pessoa, seja Luz para cura ou para qualquer outra razão, a alegria que a pessoa justa sente será a mesma alegria que ela experimentaria se a Luz estivesse chegando até ela. Portanto nós jamais criamos nova Luz; ao invés disto, tudo que fazemos é trazer a Luz daquilo que já existe. Tudo que estamos fazendo é permitindo que a Luz brilhe aqui da mesma forma que a Luz brilha em cima. É assim que a nossa consciência deve estar: "Estou simplesmente abrindo o canal para que este mundo espelhe o mundo superior."
Por: Michael Berg
Então, o que podemos aprender disto? A lição aqui não é que nós jamais devemos falar para alguém o que está de errado com ela, mas ao invés disto, nós devemos ganhar apreciação pelo perigo que isto pode ser - e compreender por completo onde nossa consciência deve estar quando fazemos isto. Não se trata apenas de dizer para as pessoas o que elas fizeram de errado. A chave é que sempre que tentamos conversar com alguém para ajudá-las, nós estamos passando parte de nossa consciência para elas no processo.
Portanto, se eu tento falar do Zohar para alguém enquanto que meus pensamentos estão no lugar errado, eu preciso saber que eu injetei alguma negatividade na pessoa apesar do fato de que eu estou falando de algo muito positivo. Mesmo que se a pessoa faça a coisa certa como resultado do que você falou, a semente continua negativa. Se os pensamentos que eu tive não foram corretos, você deve assumir responsabilidade pela energia negativa que está presente na manifestação.
O aspecto positivo desta lição se encontra no conhecimento de quão poderosa a nossa influência pode ser quando nossa consciência está na verdade no lugar correto. Pois não se trata apenas de passar informação; a questão é, na verdade, de injetar energia - e o poder disto pode ser imenso. Eu espero que isto sirva como uma lição muita prática a respeito de onde nossa consciência deve estar quando falamos com outra pessoa.
Então, como é que nós ajudamos alguém? Como que curamos outra pessoa? O que devemos entender é que a cura já está lá; a Luz já está lá. Nosso trabalho é abrir o canal que já existe, e a nossa consciência deve entender isto. Ao mesmo tempo, a consciência da pessoa que estamos tentando ajudar deve entender isto também. Se a pessoa acha que estamos trazendo algo de novo – algo que não estava lá – então isto não vai funcionar, porque não é desta maneira que o sistema está montado.
Devemos nos imaginar como canais para a Luz. Devemos ver a nós mesmos abrindo canais daquilo que já existe. Quando a pessoa que é justa abre os canais para outra pessoa, seja Luz para cura ou para qualquer outra razão, a alegria que a pessoa justa sente será a mesma alegria que ela experimentaria se a Luz estivesse chegando até ela. Portanto nós jamais criamos nova Luz; ao invés disto, tudo que fazemos é trazer a Luz daquilo que já existe. Tudo que estamos fazendo é permitindo que a Luz brilhe aqui da mesma forma que a Luz brilha em cima. É assim que a nossa consciência deve estar: "Estou simplesmente abrindo o canal para que este mundo espelhe o mundo superior."
Por: Michael Berg
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Objetivo do Mês de Elul
Os cabalistas nos dizem que é sempre possível ‘desfazer’ nossas ações negativas – desde que estejamos dispostos a assumir responsabilidades e fazer as ações necessárias para transformar a energia negativa que tenhamos gerado.
Você alguma vez já fez alguma ação que gostaria de voltar atrás? Talvez tenha magoado alguém em um relacionamento, ou dito as palavras erradas para a pessoa errada na hora errada.
Se alguma vez você já teve esse pensamento, tinha razão ao pensar assim. Na verdade, este é o principal objetivo do mês de Elul.
Um ensinamento essencial do Zohar é que depois que uma ação negativa foi feita, a energia permanece conosco. Ela permanece até que a limpemos – seja nesta encarnação ou na próxima.
A energia este mês nos impulsiona para um processo de purificação, que requer a transformação da negatividade em Luz. Isto ocorre quando aceitamos a escuridão que trouxemos a este mundo. Ao darmos um passo em direção à escuridão, estamos elevando as faíscas de luz que se encontram presas.
Ao fazer isso, na verdade adquirimos mais Luz para nossas vidas. A Cabala revela que isto constitui a grande dádiva deste mês. Mas como usufruir desta dádiva? Primeiro, temos que nos lembrar de nossas ações negativas deste ano. Precisamos ter clareza sobre onde e como magoamos os outros. Isto não significa ficar aborrecido ou sentir repugnância de você mesmo. Simplesmente significa despertar as memórias com o coração aberto. A energia deste mês nos fornecerá o empurrão adicional para transformar a escuridão em Luz
Rememore seu ano e veja se houve ações ou palavras que você deseje retirar. Uma vez que você se lembre de uma situação que queira corrigir, tome uma ação. Telefone. Escreva. Visite. A única forma através da qual Elul nos fornece sua dádiva é assumirmos a responsabilidade e estarmos dispostos a pedir desculpas.
Os benefícios deste trabalho, especialmente durante Elul, são enormes. O Zohar explica que enquanto Rosh Hashaná marca o momento da criação, Virgem é o momento do pensamento da criação, quando uma vida pacífica, pura foi determinada para você. Não importa onde você esteja no curso da sua vida, você pode acessar esta perfeição neste mês.
Por: Michael Berg
Você alguma vez já fez alguma ação que gostaria de voltar atrás? Talvez tenha magoado alguém em um relacionamento, ou dito as palavras erradas para a pessoa errada na hora errada.
Se alguma vez você já teve esse pensamento, tinha razão ao pensar assim. Na verdade, este é o principal objetivo do mês de Elul.
Um ensinamento essencial do Zohar é que depois que uma ação negativa foi feita, a energia permanece conosco. Ela permanece até que a limpemos – seja nesta encarnação ou na próxima.
A energia este mês nos impulsiona para um processo de purificação, que requer a transformação da negatividade em Luz. Isto ocorre quando aceitamos a escuridão que trouxemos a este mundo. Ao darmos um passo em direção à escuridão, estamos elevando as faíscas de luz que se encontram presas.
Ao fazer isso, na verdade adquirimos mais Luz para nossas vidas. A Cabala revela que isto constitui a grande dádiva deste mês. Mas como usufruir desta dádiva? Primeiro, temos que nos lembrar de nossas ações negativas deste ano. Precisamos ter clareza sobre onde e como magoamos os outros. Isto não significa ficar aborrecido ou sentir repugnância de você mesmo. Simplesmente significa despertar as memórias com o coração aberto. A energia deste mês nos fornecerá o empurrão adicional para transformar a escuridão em Luz
Rememore seu ano e veja se houve ações ou palavras que você deseje retirar. Uma vez que você se lembre de uma situação que queira corrigir, tome uma ação. Telefone. Escreva. Visite. A única forma através da qual Elul nos fornece sua dádiva é assumirmos a responsabilidade e estarmos dispostos a pedir desculpas.
Os benefícios deste trabalho, especialmente durante Elul, são enormes. O Zohar explica que enquanto Rosh Hashaná marca o momento da criação, Virgem é o momento do pensamento da criação, quando uma vida pacífica, pura foi determinada para você. Não importa onde você esteja no curso da sua vida, você pode acessar esta perfeição neste mês.
Por: Michael Berg
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Mes de Virgem - Mês de Elul - Agosto/Setembro
O mês de Virgem (Mês de Elul – Agosto-Setembro) é um período para pedir por perdão e limpar um passado de coisas erradas que cometemos contra outras pessoas.
Nesta vida e além.
Fazemos isto com o propósito de "descorromper" o software de nossas vidas.
Virgem está baseado na palavra virgem - não tocado, puro.
É isto que estamos fazendo.
Estamos indo para o estado mais puro, indiferenciado.
Porque o estudo com células troncos é tão empolgante?
Você pega uma célula em um estado indiferenciado e a programa para ser qualquer coisa que você queira.
Você vai para o estado fundamental virgem da célula - que é um estado indiferenciado - e diz: ”Quero que você seja uma célula de coração, quero que você seja uma célula de cérebro, quero que você seja uma célula de fígado.”
Este é o real poder por trás do mês de Virgem.
Na consciência, nós temos a habilidade de programar nosso pensamento no nível de semente para a maneira que queremos que seja no ano seguinte.
Por: Yehuda Berg
Nesta vida e além.
Fazemos isto com o propósito de "descorromper" o software de nossas vidas.
Virgem está baseado na palavra virgem - não tocado, puro.
É isto que estamos fazendo.
Estamos indo para o estado mais puro, indiferenciado.
Porque o estudo com células troncos é tão empolgante?
Você pega uma célula em um estado indiferenciado e a programa para ser qualquer coisa que você queira.
Você vai para o estado fundamental virgem da célula - que é um estado indiferenciado - e diz: ”Quero que você seja uma célula de coração, quero que você seja uma célula de cérebro, quero que você seja uma célula de fígado.”
Este é o real poder por trás do mês de Virgem.
Na consciência, nós temos a habilidade de programar nosso pensamento no nível de semente para a maneira que queremos que seja no ano seguinte.
Por: Yehuda Berg
sábado, 3 de agosto de 2013
Kabbalah Grátis
Não se engane, nada é de graça neste mundo. Nada. Ou pagamos agora, ou vamos pagar mais tarde com alguma forma de caos em nossa vida. Nada é gratuito. Pão da Vergonha é um conceito fundamental na Kabbalah, é um fato e uma lei deste universo. Pão da Vergonha significa receber algo nessa dimensões física, conhecida como o planeta Terra sem ter tido o devido merecimento. Por quê? Porque nós, as almas da humanidade, dissemos ao Criador que queriamos merecer e nos tornar a própria causa e os criadores de tudo que poderiamos vir a receber. Veja bem, há algo muito mais profundo e infinitamente maior do que ter o paraíso sem fim. E sabe o que é? É poder criar e tornar-se a causa do paraíso que iremos viver - em vez de obtê-lo gratuitamente.
Por isso, nessa dimensão física, nada é de graça. Podemos pensar que não estamos pagando agora, mas o universo e a força chamada o Adversário (Satan), acabará por nos enviar a conta e o pagamento poderá acabar sendo uma parte da nossa felicidade, ou o nosso dinheiro obtido por meio dos nossos negócios, ou nosso casamento, ou a nossa saúde, ou a nossa paz de espírito. O Kabbalista Rav Ashlag e o Zohar nos ensinam que de uma maneira ou de outra esse lado negro irá extrair alguma forma de pagamento de nós.
Temos de fazer por merecer tudo o que recebemos na vida, e assim isso terá valor para nós. Na Kabbalah, pagamos muitas vezes através do trabalho voluntário utilizando nosso suor e esforço como moeda. Ou nós pagamos um preço simbólico para assistir às aulas, assim como todos os alunos do Rav Ashlag fizeram. Não sejamos tão ingênuos em pensar que há coisas grátis na vida. Pois pegar ou receber de graça qualquer coisa de substância e de valor é diminuir a nossa dignidade e roubar de nós mesmo nossa humanidade. Por quê? O maior presente que Deus deu a humanidade foi a capacidade de fazer por merecer e se tornar a causa e os criadores da própria sabedoria, aprendizado e felicidade. Se isso fosse entregue gratuitamente, não estariamos merecendo. Portanto, de uma forma ou outra iremos pagar por isso mais tarde, porque é assim que o universo está estruturado.
Qualquer verdadeiro Kabbalista irá confirmar essa verdade profunda e honrada.
Se alguém lhe disser que algo é de graça, cuidado. Eles estão roubando o seu direito dado por Deus de se tornar a causa de sua transformação e o merecedor de sua sabedoria e felicidade. Estudantes do Rav Ashlag eram pobres. Então, o que eles fizeram? Eles juntavam todo seu dinheiro e designavam um aluno para assistir a uma aula com este renomado Kabbalista. Em seguida, o estudante voltava a seus amigos e compartilhava tudo o que ele tinha aprendido. Essa é a maneira de como você pode dominar a sabedoria da Kabbalah através do desenvolvimento de uma apreciação profunda pelo conhecimento mais profundo que existe no mundo.
O ponto central de todo este mundo físico - as estrelas nos céus, os sete continentes, todo o reino animal, vegetal e inanimado - é que tudo foi criado para que nós, seres humanos, pudéssemos merecer a sabedoria e o paraíso que a Luz do Criador quer nos dar. Nada é de graça.
Sempre iremos pagar por tudo.
Qualquer dor em sua vida agora, qualquer caos, qualquer escuridão, seja grande ou pequena, apenas ocorre porque algo não foi devidamente pago no passado. Ou é porque não compartilhamos ou porque não tratamos os outros com bondade.
Se realmente compreendermos o poder da sabedoria que recebemos na Kabbalah, nós saberemos (não apenas acreditaremos) que esta sabedoria não tem preço. Essa oportunidade é incalculável. Se alguém reclamar disso, só significa que essa pessoa ainda não está pronta para lidar com essa verdade e ainda não está pronta para ganhar o direito de possuir esta sabedoria milagrosa que pode mudar a sua vida .
Porque há um pagamento de suma importância e vital que deve ser feito a fim de percebemos esta verdade: o pagamento do nosso ego.
Precisamos abrir mão dele.
De uma vez por todas.
Billy Phillips
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