A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


segunda-feira, 7 de julho de 2014

Nossas Duas Tarefas

Muitas vezes nós fazemos a ação física necessária para fazer com que as coisas aconteçam, mas a questão principal que nos impede de progredir é não ter o desejo verdadeiro.
Podemos desejar ser bem-sucedidos ou felizes, mas não desejamos participar do trabalho que é preciso para chegar lá.
Podemos desejar emagrecer ou nos libertar de vícios, mas não desejamos fazer o esforço que é preciso para vencer os nossos desafios.
Podemos até desejar a grandeza, mas não desejamos risco e vulnerabilidade, então preferimos continuar pequenos e presos.
Nós desejamos coisas poderosas, mas será que desejamos a responsabilidade que vem com isso?
Como o Zohar explica, às vezes, se ganha muito por estar com Rav Shimon e, às vezes, se ganha muito por não estar com Rav Shimon.
Por quê?
A falta é um catalisador para o desejo verdadeiro.
E o desejo verdadeiro é a chave para se alcançar o nosso propósito neste mundo.
Então, você tem duas tarefas:
1) Nas áreas de sua vida em que lhe falta desejo – aprecie o que você tem em vez de se concentrar naquilo que você não tem. A apreciação aumenta suas benções. A falta de apreciação faz com que elas se dissipem.
2) Nessas mesmas áreas em que lhe falta desejo – chegue à questão principal.
Você está fugindo da responsabilidade?
Com medo do fracasso?
Com preguiça?
Se você conseguir trabalhar na questão principal, seu desejo vai aumentar com grande velocidade.
Você muito provavelmente vai ver que seu esforço e risco valem a pena.
Por: Yehuda Berg

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