A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Administração Superior

Em nosso trabalho e em nossas vidas pessoais enfrentamos brigas por poder, batalhas de egos e conflitos emocionais e intelectuais.
Um dos motivos para isto é nossa concepção equivocada da propriedade.

Podemos pensar que somos os donos e que possuímos coisas como carros, CDs, ações e títulos.
Este modo de pensar vaza para nossos trabalhos e responsabilidades, e muitas vezes também para nossos relacionamentos.
Quantos de nós já dissemos:Você Me Pertence ou Eu Sou Seu?

A sabedoria dos sábios ensina que não somos donos de nada.
Tudo que possa ser perdido amanhã não nos pertence de verdade.
O fato é que o conceito de propriedade cria a maior parte dos medos, guerras e conflitos no mundo.
Temos medo de ficar sem, de perder controle, e determinamos em nossa mentalidade que temos que adquirir aquilo que já decidimos mentalmente ser nosso.
Qual seria então uma maneira melhor de nos relacionarmos que eliminará o medo de nossas vidas?
Seja um gerente.

Lembre-se que tudo vem a nós para gerenciarmos e está ali para usarmos num determinado período.
A consciência de ser um gerente nos liberta de um falso senso de controle e ditadura.
Quando começamos a agir como gerentes de tudo que recebemos, inclusive nossos corpos, podemos ser melhores líderes e dar poder a outros em níveis globais e pessoais.

Nestas próximas semanas, aja desta forma.
É uma maneira muito mais pró-ativa de se relacionar com as coisas que temos o privilégio de receber na vida.

Por: Yehuda Berg


(repasse Marcelo Veneri)

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