A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


sábado, 13 de novembro de 2010

Lista de Coisas para Fazer

Os paranormais não são as únicas pessoas que podem receber mensagens e respostas.
Todos nós temos a capacidade inata de canalizar a informação correta do âmbito do 99%.
Quando nossos filhos vêm a nós com alguma crise, ou quando nosso negócio está descendo ladeira abaixo, ou quando estamos presos numa encruzilhada, as respostas estão todas aí e podemos estender a mão para cima e trazê-las para baixo.
Tudo que é necessário é nos interessarmos pelo bem estar dos outros.
Só isso.
Isto é Tudo.

Muitas vezes administramos nossos relacionamentos como administramos nossos escritórios.
As pessoas se tornam itens de nossa lista de coisas a fazer.
Ligar para mamãe uma vez por semana.
Feito.
Adular o chefe.
Feito.
Dizer para a mulher que ela é o centro do universo.
Feito.
Levar as crianças ao parque no domingo.
Feito.

Não importa se nossa lista de tarefas é mental ou se está no papel.
Listas de coisas para se fazer podem nos ajudar a completar tarefas, mas queremos fazer mais do que isto.
Queremos ter a capacidade de ser canais para as pessoas ao nosso redor; ser equipados com soluções antes de surgirem os problemas, ter as palavras certas no momento certo, estar no lugar certo na hora certa – para os outros.
É deste modo que podemos nos tornar canais para as pessoas a quem amamos, e até para estranhos na rua.
Com que frequência você pergunta a uma pessoa qualquer:“como vai você?”
Você fica por perto para ajudar se a resposta for “estou péssimo”?
Qual foi a última vez que você apareceu sem avisar na casa de um amigo, bem a tempo de segurar a mão dele ou dela durante uma crise?
Alguma vez você decidiu fazer um caminho diferente para o supermercado, e por isso pôde ajudar uma pessoa mais velha ou alguém que precisasse de ajuda?
É disto que estou falando.
Se todos nós pudermos adquirir o hábito de fazer perguntas além do que é normal, do que é exigido, do que está na lista de tarefas pendentes, podemos nos abrir para receber mensagens para todos que cruzarem nosso caminho.
Mas lembre-se, todo dia escolhemos de novo o caminho em que estamos.
Faça essas perguntas.
E você se encontrará num caminho onde verdadeiramente se interessa pelo bem estar dos outros.

Por: Yehuda Berg


(repasse Marcelo Veneri)

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