A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


terça-feira, 3 de abril de 2012

Fazendo o que tem de ser feito


Na nossa busca para encontrar nossos vícios durante esta semana, vamos começar com um dos mais populares: a consciência de vitima.
 
Você sabia que obtemos satisfação temporária quando nos sentimos vítimas?
Da mesma forma como utilizar drogas, queixar-se, e até mesmo sofrer, nos faz sentir bem.
Mas o que sobra depois?

De acordo com a sabedoria cabalística, enquanto eram escravos no Egito os israelitas não eram responsáveis por suas próprias vidas.
Sua felicidade estava nas mãos de outras pessoas.
Essa consciência é o oposto do motivo pela qual fomos criados.
 
A verdade é que é mais fácil (e frequentemente menos doloroso) ser vitima – um escravo – do que mudar.
O êxodo foi um processo de aquisição da consciência da liberdade e do controle sobre nosso próprio destino.

O que aprendemos com isso?
Que chegou a hora de abrir mão do doce néctar de culpar os outros e de irmos em frente fazendo o que tem que ser feito.
 
Por: Yehuda Berg

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