A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


terça-feira, 26 de outubro de 2010

Liberdade

Em nossa vida já ouvimos e refletimos muito, sobre a questão da liberdade, mas num contexto espiritual e prático o que isso significa?
As religiões e os caminhos espirituais são meios pelos quais o ser humano atinge um certo estado de liberdade e plenitude.
Todos eles falam de uma condição de exílio e escravidão em que se encontra a humanidade.
Os cabalistas explicam que antes mesmo da formação do mundo físico a consciência já existia e nesse momento inicial possuíamos a ligação absoluta com a Luz do Mundo Infinito, este era o estágio de liberdade original que tanto perseguimos em nossa existência.

Estamos presos aos nossos próprios condicionamentos e construções egoicas. Quando não estamos conscientes disso, estamos sempre buscando uma identificação externa, seja num grupo de pessoas ou num padrão de comportamento
Pensamos estar livres mas no fundo estamos mais presos do que nunca.
A liberdade implica em escolha, e ser livre é também perder algo, pois toda escolha implica em se abrir mão de alguma coisa.
Se queremos nos tornar livres temos que aprender a deixar de lado o nosso ser atual, pois ele é o prisioneiro.
Estamos condicionados a uma visão de mundo que foi construída por nós mesmos e nos mantém presos num padrão de consciência limitado.
Precisamos trabalhar nossa visão, no entendimento da sabedoria espiritual e em nosso aperfeiçoamento pessoal.

Fonte: Academia de Cabala

(repasse Marcelo Veneri)

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