A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


domingo, 16 de janeiro de 2011

De volta a cadeira

Uma fresca brisa sopra em nossas vidas neste mês de Shevat - Aquario.
A Luz está nos empurrando a levantarmos e a crescermos até chegar em um nível mais elevado de nosso “eu”. E a melhor maneira de receber o empurrão é se conectando com as ferramentas da Cabala.

Os estudantes me perguntam:
“Tenho anos estudando no Centro de Cabala.
Me qualifico como alguém ‘conectado’?
Minha resposta é:
“Se é matriculado numa academia que nunca vai,  é justo dizer que fazes exercícios?”

Estar conectado significa estudar constantemente e comprometer-se com a transformação e o crescimento espiritual.
Ler livros espirituais, assistir eventos ao vivo em classes on lines, nos colocando a serviço dos demais: isso é estar conectado.
A verdade é que, quando não vivemos ativamente a Cabala, nós duvidamos dela. Nos abalamos e lentamente voltamos a nossos velhos hábitos.
Conhecemos a terminologia, sabemos muito sobre o tema, mas só permanecemos patinando  na superfície.
Este não é o motivo pelo qual Rav Ashlag abriu o Centro de Cabala há 84 anos atrás. Naquele tempo, ele viu como o mundo era tragado por “uma nuvem negra” e sentiu a urgência de salvar o mundo.
Estamos aqui, somos herdeiros desse legado, possuidores das ferramentas metafísicas que fazem retroceder o tempo, invertendo o ódio e desintoxicando o mundo.
Mas isso só acontecerá se constantemente estivermos expandindo nossas mentes a novas idéias, abrindo nossos corações a nossos companheiros de sofrimento e descobrindo o ouro que há em nossa alma.
Como eu já disse, todos nós caímos do cavalo.
Desejo que esta mensagem se converta num outdoor de néon que diga:
Suba Outra Vez!

Por Yehuda Berg

(repasse Marcelo veneri)

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