A espiritualidade frequentemente sai pela janela no instante em que entramos em uma discussão, tropeçamos em uma crise ou caímos em depressão.



A escuridão toma conta tão rapidamente que esquecemos de tudo que aprendemos.



É por este motivo que é bom estudar diariamente, ler uma passagem da torah ou algum texto inspirador, decorar uma citação ou assistir uns minutos de uma palestra para nos lembrarmos do que é realmente importante.



Dê a sua mente algo para mastigar, para que ela não mastigue a si mesma.



Yehuda Berg


sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Tem Luz

Rav Berg sempre ensinou, "... existe apenas uma coisa que é importante neste mundo: a Luz. Nada neste mundo é importante a não ser que aquilo, ou eles, estão conectados com a Luz."

Na verdadeira realidade, tudo foi criado apenas para que pudesse trazer a Luz do Criador para o mundo.
A verdade é: para ser verdadeiramente importante é estar conectado com a Luz.
Saiba que esta conexão vem de atos de transformação e compartilhar.
Uma faísca de Luz existe dentro de todos nós.
Nós nos conectamos e inflamamos esta Luz cada vez que colocamos mais importância em ajudar os outros do que nós mesmos.
Esta Luz que existe dentro de nós se chama “Luz Interior”.
Sobre essa Luz o Rav Berg ensina em seu livro “O Poder do Um”::
“A consciência de Luz Interior engloba os conceitos de atividade inconsciente: mente, cérebro, o sono, os sonhos, o sistema imunológico, o QI e o processo de Tikun.”
Como podemos aumentar e desenvolver nossa Luz Interior:
“Nós nos conectamos e inflamamos esta Luz cada vez que colocamos mais importância em ajudar os outros do que nós mesmos.”
Isto quer dizer que, se queremos uma mente mais poderosa, um cérebro mais perfeito, um sono mais tranqüilo e revigorante, sonhos verdadeiros e premonitórios, aumentar nosso QI, e ter um processo de Tikun (correção) mais fácil e agradável, nós devemos aumentar nossa Luz Interior.
E como é que se aumenta nossa Luz Interior?
Simples: quando procuramos suprir as necessidades do próximo em vez de somente as nossas.


Por: Yehuda Berg e Shimon Ferreira


(repasse Marcelo Veneri)

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